A era digital mudou virtualmente quase todos os aspectos de nossas vidas: interação social, comércio e educação são alguns exemplos. Espera-se que quando o 5G for adotado globalmente, a Internet 3.0 – a web semântica ou a internet de dados – terá início. E, com ela, novos riscos e desafios para a cibersegurança.
Os gastos globais com produtos e serviços de proteção da informação devem crescer 8,7%, atingindo US$ 124 milhões em 2019 de acordo com uma pesquisa do Gartner. Ela também apontou que as preocupações com privacidade serão responsáveis por pelo menos 10% da demanda por serviços de segurança, como gerenciamento de identidade e acesso – IAM, governança e administração de identidade – IGA e prevenção de perda de dados – DLP .
E foi justamente essa crescente preocupação em relação à privacidade dos cidadãos e dos consumidores que levou à adoção de regulamentações abrangentes como a Lei Geral de Proteção de Dados – GDPR , na União Europeia e a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais – LGDP, que entrará em vigor no Brasil em dois anos.
“As tecnologias de aprimoramento da privacidade, incluindo autenticadores modernos e amigáveis, incluindo biometria avançada, devem fazer parte da solução para proteger adequadamente os dados e mantê-los privados. Além disso, as plataformas da web e os aplicativos móveis devem ser arquitetados e desenvolvidos com privacidade e segurança em mente para proteger os consumidores”, acredita Michael Magrath, diretor de normas e padrões globais da OneSpan, que atua em software para identidades confiáveis, assinaturas eletrônicas e transações seguras.
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