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Crescimento das compras online no Natal exige mais cautela com TI dos e-commerces

86% dos brasileiros devem priorizar suas compras pelo e-commerce. Especialistas explicam como manter a infraestrutura do ambiente de TI pode garantir o sucesso da operação virtual
Crescimento das compras online no Natal exige mais cautela com TI dos e-commerces

Mesmo diante de um cenário de flexibilização às restrições de isolamento no País e em todo o mundo, em meio a pandemia da Covid-19, 70% dos consumidores devem priorizar suas compras de maneira digital e não pretendem diminuir os gastos nas principais datas do varejo até o fim de 2020, como é o caso do Natal. No Brasil, o percentual chega a 86%.
Os dados fazem parte da pesquisa global realizada pela Rakuten Advertising, empresa especializada em tecnologia para publicidade e marketing digital, que entrevistou mais de 8 mil pessoas durante os meses de junho e julho deste ano. Porém, especialistas em varejo digital e empresários do setor de Tecnologia alertam que para atender um número tão considerável de clientes, é necessário que as empresas estejam preparadas.

Engana-se quem pensa que esses equipamentos são indicados somente para empresas da área de tecnologia

Pedro Al Shara, CEO da TS Shara, fabricante nacional de equipamentos de proteção de energia, comenta que “Desde o início da quarentena, tivemos um aumento do movimento de migração de muitas varejistas, que só mantinham a operação física tradicional, para os canais digitais. Foi a Transformação Digital fazendo parte da realidade de um projeto que já vinha sendo trabalhando por algumas empresas e agora se intensificou com a crescente demanda pelas compras online, especialmente neste período de festas”, explica.
Na visão do executivo, um dos problemas mais frequentes durante essa época do ano, para o segmento de e-commerce, é a dificuldade de conseguir cobrir e atender com êxito todas as demandas solicitadas. Muitas lojas online não planejam estratégias que ofereçam uma infraestrutura eficiente e preparada para possibilitar que compras sejam feitas sem que sites fiquem fora do ar ou demorem para carregar. “Tudo deve ser esquematizado visando minimizar os riscos e perdas nesse momento, em que qualquer prejuízo tem um impacto enorme sobre a operação. Isso envolve desde a gestão da empresa até a infraestrutura necessária do ambiente TI para manter uma operação virtual rodando de forma segura e ininterrupta”, destaca o CEO da TS Shara.
Infraestrutura do ambiente de TI
Apesar de ser um novo modelo de atuação para muitos empresários e setores, uma loja virtual requer os mesmos cuidados e preocupações de uma loja convencional. A conexão constante com a internet e energia elétrica são recursos essenciais para manter a plataforma online funcionando e, garantir, dessa forma, o acesso aos arquivos importantes e o contato constante com os clientes, ou seja, uma infraestrutura do ambiente de TI bem dimensionada para a finalidade-fim é fundamental para garantir o sucesso da operação digital, entre as quais uma operação de e-commerce não pode deixar de prever:
 Alta disponibilidade de Internet
Existem serviços especializados no mercado de Telecom que garantem links dedicados de internet de alta velocidade e redundância para alta disponibilidade, para que nunca haja falta de conexão de dados, garantindo assim a permanência das atividades, bem como suporte técnico e segurança.
Proteção de Energia
Tais prevenções também devem levar em consideração os blecautes ocasionais, ou apagões causados pelas quedas frequentes na rede elétrica, além dos picos de conexão com a rede, devido ao aumento do uso desses serviços essenciais nos últimos meses. Uma opção para minimizar problemas nessas situações são os equipamentos de proteção de energia, como é o caso dos nobreaks e estabilizadores de tensão. Muito mais do que apenas fornecer energia contínua após apagões, o nobreak também é responsável por manter a qualidade da rede elétrica. Nesse caso, o dispositivo funciona como um regulador de tensão, entregando uma energia ‘limpa’ que chega aos aparelhos eletrônicos, como desktops e notebooks, para servir como uma proteção extra contra oscilações que podem prejudicar a vida útil dos equipamentos.
“Engana-se quem pensa que esses equipamentos são indicados somente para empresas da área de tecnologia. Qualquer negócio que possua máquinas mais sensíveis à energia pode investir nesses dispositivos de proteção de energia, especialmente neste momento em que muitos consumidores estão concentrando e estruturando suas atividades profissionais e até comerciais em suas residências transformando-as em home-offices”, conclui Al Shara.

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