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Como os dados impactaram no conteúdo das publicações da Condé Nast

O consumidor, agora caracterizado como multiconectado, consome notícias em diferentes canais, mas suas ações tornam-se rastreáveis. Cada acesso, leitura e clique geram milhares de dados que ficam disponíveis para as empresas
Como os dados impactaram no conteúdo das publicações da Condé Nast

A Transformação Digital impactou diferentes setores do mercado e a mídia impressa foi um deles. O surgimento do ambiente virtual aumentou não só a quantidade de conteúdo online, como a procura por informações nesses meios e a migração dos veículos para essas plataformas.
A Condé Nast, empresa de mídia global presente em mais de 30 países, ao se deparar com esse novo volume de dados, originados da integração de veículos digitais ao seu portfólio, encontrou na Qlik, que atua em solução para análise de dados, uma plataforma que permite a visualização em tempo real das informações em um único espaço e facilita a tomada de decisões orientada por dados. Ao implementar a solução, a empresa passou a usar as informações de forma mais inteligente.

“A plataforma reúne informações das mais diversas bases de dados e unifica em uma interface simples e intuitiva que permite que qualquer pessoa consiga desenvolver suas próprias análises e dashboards, sem a necessidade de conhecimentos técnicos”  

“Com o digital, você sabe quanto tempo as pessoas estão gastando em um artigo e em quais artigos estão mais interessadas. Você pode obter mais dados e analisar esses números, reuni-los e aprender muito mais sobre o seu público” explica Danielle Carrick, Engenheira de Visualização de Dados na Condé Nast.
A empresa, responsável por veículos como Vogue, Vanity Fair, The New Yorker e GQ, ao estender suas marcas para o digital, atraiu mais de 100 milhões de usuários que chegaram a gerar um trilhão de dados por dia. Esse volume maciço tornou-se um problema, uma vez que aumentou as chances dos interesses e das percepções dos clientes ficarem escondidos no meio de tantos dados. Essas informações são essenciais para a continuidade da produção de experiências e conteúdos personalizados, grande diferencial da marca, e também para aproveitar as oportunidades de publicidade com maior precisão.
Com o Qlik Sense em nuvem, a Condé Nast conseguiu eliminar relatórios e economizar centenas de horas-homem por semana, pois os colaboradores deixaram de realizar trabalhos operacionais para dedicar-se a tarefas mais estratégicas, que foram traduzidas em mais de três dígitos em redução de custos. Além disso, a empresa passou a tomar decisões de negócios inspiradas em dados oportunos, relevantes e acionáveis.
“A plataforma reúne informações das mais diversas bases de dados e unifica em uma interface simples e intuitiva que permite que qualquer pessoa consiga desenvolver suas próprias análises e dashboards, sem a necessidade de conhecimentos técnicos”, explica Olimpio Pereira, country manager da Qlik no Brasil. “Somado a isso, a solução apresenta um design intuitivo que facilita o controle por unidades de negócios diferentes e garante que todos os usuários possam tomar decisões baseadas em uma única fonte de verdade”.
O Qlik Sense também auxiliou a Condé Nast a apresentar propostas mais assertivas aos seus anunciantes, transformando os dados em um serviço. Com essa mudança, a empresa conseguiu analisar o comportamento dos clientes e entender o que funciona e, assim, otimizar as estratégias criando conteúdos cada vez mais atraentes e customizados. A inteligência no cliente permitiu ainda identificar novas oportunidades de negócios e manter a liderança em um espaço muito competitivo.

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