O Poupinha, chatbot do Poupatempo, acaba de completar a marca de 100 milhões de mensagens trocadas com cidadãos. Desde que foi lançado, em dezembro de 2016, foram 2,5 milhões de agendamentos concluídos e mais de 300 mil mensagens de agradecimento para o robô, incluindo mensagens afetivas como “Deus abençoe”.
Nascida com a proposta de descomplicar a Inteligência Artificial (IA), aproximando empresas e consumidores de um amanhã mais simples, a Nama chega ao seu quarto ano de existência entregando resultados cada vez mais robustos, propiciando ganho de escala e aumento da rentabilidade.
Atualmente, a empresa tem focado em avançar sua atuação para as novas verticais de negócio: varejo, instituições bancárias, indústria, fintechs, entre outros. No quarto trimestre de 2017, triplicou sua base de clientes e, para o primeiro semestre de 2018, projeta uma taxa de crescimento de 20%.
Para Rodrigo Scotti, CEO da Nama, vivemos um tempo no qual os chatbots são a melhor opção para as empresas atenderem seus clientes. “Já está provado que os consumidores preferem ser atendidos por mensagens de texto e gostam de receber informações sobre as marcas enquanto fazem compras. Nossa proposta é utilizar o melhor da Inteligência Artificial para reduzir os custos das empresas e estabelecer uma conexão emocional com as pessoas”, comenta.
Outro cliente da Nama é a empresa de tecnologia mobile FS que, recentemente, colocou o seu chatbot para responder às dúvidas dos clientes relacionadas à promoção Mude de Vida, que sorteou prêmios para clientes da Ricardo Eletro. O resultado foi que, em uma semana, o assistente desenvolvido pela Nama desafogou em 90% o call center.
A marca de perfumes L’Occitane também contratou os serviços da startup paulista. Seu chatbot presta consultoria ao cliente, o ajuda a escolher o produto mais pertinente para cada situação, indica a loja mais próxima do consumidor, tira dúvidas relacionadas às formas de pagamento, prazo de entrega e eventuais trocas de produto.
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