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Black Friday pode esconder riscos para os celulares

A Black Friday está chegando, o dia de promoções está marcado para 24 de novembro. Popularizada no Brasil em 2011, a data atualmente é responsável pela maior movimentação do comércio após o Natal. Para se ter uma ideia, em 2016, foram movimentados cerca de R$2,14 bilhões segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). Para este ano é esperado que as vendas atinjam R$2,2 bilhões.

Muitos brasileiros ainda têm receio de fazer compras online, de pagar com o cartão de crédito ou passar seus dados para sites piratas, o que traz uma sensação de insegurança. Mas é possível aproveitar os descontos sem perigo e se proteger de possíveis invasões nos celulares. Mais que um antivírus, é preciso blindar os dispositivos, já que muitos ataques acontecem por meio de redes desprotegidas.

Entre os riscos está o phishing – ataques que são difíceis de se impedir e mudam constantemente. Os criminosos agem lançando campanhas tendo em vista um público específico, o que é chamado de isca. Entre as formas de cair nesta isca está o acesso às contas pessoais por meio de um Wi-Fi público ou um link para um site falso que promete uma promoção imperdível. Em casos como esse, um antivírus comum não é capaz de avisar aos usuários sobre os perigos que estão se submetendo.

De acordo com Cristina Famano, CMO da FS para o Brasil e América Latina, é importante que os usuários tenham ciência dos riscos intrínsecos e saibam as melhores formas de se protegerem. “Aplicativos de segurança podem parecer complicados e as pessoas deixam de baixa-los por acreditarem que nunca cairão em algum golpe”, explicou. “O problema dos ransowares, principalmente em ocasiões de muita movimentação como a Black Friday, é que estão cada vez mais aprimorados e passam despercebidos no meio de tanta informação”, completou.

Por isso, a FS, líder de serviços de valor agregado (SVA’s) para operadoras de telecomunicações e varejistas no Brasil e América Latina, criou o HERO, conjunto de aplicativos que protege a vida digital. O foco do aplicativo é ir além do conceito de antivírus para algo maior, o chamado peace of mind, que protege a vida dos usuários mesmo quando eles acham que não precisam. Com ele, é preciso ter segurança e privacidade, mesmo em redes públicas e manter os dispositivos livres de vírus, invasões virtuais e roubo de informações. “As pessoas só se sentem tranquilas quando estão 100% seguras e é isso que buscamos”, afirmou Cristina.

O aplicativo HERO está disponível para compra nas lojas Fast Shop, Ricardo Eletro, Fnac e para degustação na App Store e no Google Play.

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