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Bancos brasileiros protegem o PIX com ajuda de soluções da F5 Networks

Para evitar fraudes no Internet e Mobile Banking (App), instituições financeiras utilizam a inteligência F5 para discernir o que é um acesso legítimo e o que é uma tentativa de fraude, além de usar múltiplos fatores de autenticação para checar a identidade do correntista

Ataques DDoS contra o Pix são bloqueados com ajuda do serviço de segurança na nuvem F5 Silverline.
A F5 Networks, que atua em soluções que garantem a segurança e a entrega de aplicações corporativas, anuncia que alguns dos maiores bancos brasileiros estão utilizando suas soluções de segurança para proteger o Pix, meio de pagamentos instantâneos que, desde o início de outubro, já conta com mais de 30 milhões de correntistas cadastrados. São instituições que protegem o Internet e o Mobile Banking – as plataformas que dão acesso ao Pix – com a ajuda de soluções como o Shape AI Fraud Engine, que utiliza IA para, a partir da avaliação de vetores como telemetria, ambiente de acesso e comportamento do usuário, identificar e bloquear transações fraudulentas. “As instituições financeiras brasileiras estão utilizando, também, a inteligência F5 para, por meio de múltiplos fatores de autenticação como senha, token e biometria, autorizar acessos seguros ao sistema Pix”, detalha Hilmar Becker, Country Manager da F5 Networks Brasil.

 É urgente educar usuários finais nas melhores práticas de segurança  

Para vencer o desafio dos avassaladores ataques DDoS contra o Pix, os bancos empregam o serviço de segurança F5 Silverline, que utiliza a Nuvem segura da F5 – baseada nos SOCs e POPs instalados em todo o mundo, incluindo o Brasil – para proteger o novo sistema de pagamentos instantâneos.
Todos esses recursos reforçam a integridade do Pix, aplicação que só pode ser acessada pelo correntista por meio do Internet Banking ou, então, do App (Mobile Banking). “Essa política faz com que as instituições financeiras invistam cada vez mais na proteção da interface de acesso do usuário, de modo a bloquear tentativas de fraudes e, ao mesmo tempo, suportar plenamente a interação do cliente com os sistemas do banco”.
Na visão de Becker, o Pix nasceu alinhado com as melhores práticas de segurança digital, tendo passado por extensivos testes antes de entrar em operação. “Vejo a rápida implementação e oferta do Pix como uma operação de sucesso do Banco Central e das instituições financeiras: com performance, segurança e agilidade, fizeram do Pix uma plataforma plenamente operacional, bem protegida contra ataques digitais”, resume Becker.
Essa conquista coloca o Brasil no time dos países que atualizam de forma constante seus sistemas bancários. Na China, por exemplo, o mercado migrou em massa do uso de dinheiro físico para sistemas baseados em QR Code, como o Pix. Na Índia, o setor financeiro implementou ainda em 2017 a interface UPI (Unified Payments Interface).
Seguem acontecendo no País, no entanto, tentativas de criminosos digitais enganarem os correntistas usuários do Pix. “São muitas estratégias”, reflete Becker. “São ações criminosas que aliam engenharia social, com o frequente uso de ligações telefônicas feitas por pessoas que se fazem passar por funcionários dos bancos, com falsas páginas Web para cadastrar o Pix, além de mensagens com QR Code também falsos”. Para Becker, é urgente educar usuários finais nas melhores práticas de segurança. “As instituições financeiras brasileiras já contam com o que há de mais avançado em tecnologias e serviços de segurança digitais”, ressalta. “É necessário, porém, seguir investindo em ações educacionais e culturais que ajudem o usuário final a ficar alerta contra fraudes digitais”.

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