Pesquisa realizada na região da América Latina e do Caribe com 226 empresas atendidas pela Arcserve, a marca com maior experiência do mundo em proteção dos dados, apontou que 55% das empresas ouvidas não estão na nuvem, uma tendência que deve ser gradativamente revertida uma vez que os serviços na nuvem são um forte motor do crescimento de TI.
“O conceito de proteção de dados migrou da visão simplista do backup para algo bem mais abrangente, com as empresas buscando uma rápida retomada de seus negócios após uma parada não programada. O crescimento da Arcserve, não só em nossa região como mundialmente, está alicerçado na entrega de soluções que não só protegem como também disponibilizam rapidamente os dados sensíveis das empresas, que são o seu maior patrimônio”, analisa Daniela Costa, vice-presidente de vendas e canais da Arcserve para a América Latina.
O mercado de Infraestrutura como Serviço (IaaS) na América Latina, segundo a empresa Frost & Sullivan, deve saltar da marca de US$ 1,8 bilhão em 2017 para US$ 7,4 bilhões até 2022, um crescimento acumulado ano sobre ano de 31,9%. “Existem muitas janelas de oportunidade”, constata a executiva, acrescentando que as soluções da Arcserve têm forte foco nas necessidades e na realidade financeira das pequenas e médias empresas.
Outro dado importante da pesquisa Arcserve foi a constatação de que 69% das empresas ouvidas já possuem mais da metade de seus ambientes virtualizados, o que atesta a preferência por infraestruturas híbridas, justamente um diferencial competitivo presente nas soluções Arcserve. “Hoje é crescente a preocupação das empresas não só em proteger seus dados de forma eficaz, mas também em retomar a normalidade de suas operações mais rapidamente quando da ocorrência de um desastre”, analisa Daniela, lembrando que quase a metade destas empresas tem um plano de recuperação de desastres documentado.
Um dos objetivos da pesquisa foi também identificar o nível de satisfação dos clientes Arcserve. “Os resultados foram extremamente positivos, com 96% recomendando nossas soluções, 93% se manifestando satisfeitos com a a nossa tecnologia e 92% elogiando o desempenho da equipe comercial. São avaliações expressivas em um segmento que abrange desde ataques criminosos como ransomware, até falhas de hardware ou software, passando por desastres naturais e até mesmo por erro humano”, destaca Daniela Costa.
A executiva projeta para 2019 um crescimento da área de TI em toda a região, com um destaque para o Brasil, que hoje já representa o quarto maior mercado mundial para a marca. “Várias projeções apontam para uma recuperação da economia brasileira no próximo ano. A taxa de desemprego, por exemplo, recuou para 11,7% no trimestre encerrado em outubro. Essa melhoria no cenário econômico, aliada à entrada em vigor da nova Lei Geral de Proteção de Dados, certamente impactará positivamente o segmento de TI, fazendo com que os investimentos em segurança passem novamente a ser prioritários”.
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