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Hughes do Brasil expande portfólio de soluções de cibersegurança

O novo serviço Hughes Cibersegurança tem como objetivo detectar, atuar e proteger os clientes contra ataques cibernéticos que se apresentam cada vez mais engenhosos e complexos

Hughes do Brasil expande portfólio de soluções de cibersegurança

A Hughes do Brasil, subsidiária da Hughes Network Systems, está expandindo seu portfólio relacionado à cibersegurança, com o lançamento do Hughes Cibersegurança – Serviço de Detecção e Resposta Gerenciada (Managed Detection and Response – MDR). A novidade faz parte do compromisso da empresa com o reforço da segurança digital de seus clientes.

O novo serviço Hughes Cibersegurança tem como objetivo detectar, atuar e proteger os clientes contra ataques cibernéticos que se apresentam cada vez mais engenhosos, complexos, criativos e danosos às operações das empresas. Qualquer ação intrusiva e maléfica que possa causar prejuízo é monitorada e detectada em tempo real com o uso de estruturas de rede de proteção em camadas aliadas ao que há de mais novo em termos de tecnologia, como a Inteligência Artificial (IA). Isso é feito através de ações proativas e específicas para conter ameaças antes que possam causar danos significativos.

Nosso serviço Hughes Cibersegurança foi desenhado para proteção em diversas camadas, dificultando e impedindo que os ataques aconteçam e causem prejuízos operacionais e comerciais

“Os ataques cibernéticos provocam prejuízos financeiros milionários e podem gerar grandes perdas em termos de reputação para as empresas. Independentemente do porte, nenhuma delas está livre desses riscos. O que estamos fazendo com o Hughes Cibersegurança é adicionar um nível de segurança ainda maior, eficaz e atualizado aos sistemas de comunicação e rede de dados que oferecemos aos nossos clientes”, destaca Ricardo Amaral, vice-presidente de Enterprise da Hughes do Brasil.

De acordo com a empresa de consultoria empresarial McKinsey, o mercado de cibersegurança está passando por um crescimento expressivo com projeções de que os investimentos das empresas em produtos e serviços de segurança cibernética aumentem em cerca de 13% até 2025. Esse crescimento acelerado é impulsionado pela crescente sofisticação das ameaças cibernéticas, especialmente com o avanço da Inteligência Artificial Generativa (GenAI). A pesquisa também destaca que as empresas estão cada vez mais dependentes de soluções terceirizadas, principalmente pela falta de mão-de-obra e a complexidade dos ataques, o que torna o papel dos provedores de cibersegurança ainda mais necessário para sustentar as operações e a inovação no setor.

“As empresas precisam se conscientizar da necessidade de implementar um plano de proteção robusto, com respostas rápidas a incidentes e ações eficazes, para garantir a segurança dos dados e a própria continuidade das operações”, explica Amaral.

Com o novo serviço, o monitoramento remoto da rede dos clientes é feito utilizando o que há de mais de moderno no mercado para combater ataques cibernéticos, além de contar com todo suporte de um Centro de Operações (SOC) para atuação e resposta a incidentes 24 horas por dia, 7 dias na semana. “Nosso serviço Hughes Cibersegurança foi desenhado para proteção em diversas camadas, dificultando e impedindo que os ataques aconteçam e causem prejuízos operacionais e comerciais. Nossa proteção em camadas vai desde o perímetro de firewall, passando por notebooks e dispositivos móveis cada vez mais utilizados pelos colaboradores para acessar remotamente a rede corporativa da empresa. É uma proteção minuciosa 360 graus”, explica Amaral.

Vale destacar a importância do monitoramento dessas camadas adicionais num cenário em que grande parte das empresas tem suas equipes trabalhando em modelo híbrido, com os colaboradores em home office durante parte da semana. “Eles levam notebooks e outros equipamentos da empresa para casa e, de lá, acessam suas próprias redes domésticas de internet, o que pode favorecer os ciberataques”, observa. “Os ataques em geral são orquestrados: começam superficialmente e podem ir escalando, até tomar toda a rede da empresa”, alerta o executivo.

 

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