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Soluções low-code e no-code padronizam e automatizam processos no mundo

Flexibilidade, agilidade, customização, padronização e economia de tempo estão entre os principais benefícios das plataformas de desenvolvimento

Soluções low-code e no-code padronizam e automatizam processos no mundo

Pesquisa do Gartner aponta que, até o final de 2024, as plataformas LCNC (low-code e no-code) serão usadas em mais de 65% do desenvolvimento de aplicativos em todo o mundo. O número vem acompanhado de uma taxa de crescimento projetada de 165% a cada dois anos. Oferecendo soluções LCNC no Brasil desde 1995, a SoftExpert é detentora de softwares para gestão integrada da conformidade, inovação e transformação digital. Devido à flexibilidade e possibilidade de customização, a ferramenta de gestão de projetos da empresa é utilizada a nível global há 10 anos, impulsionando internacionalizações corporativas.

Um exemplo é a utilização da solução pela ADMA Biologics, empresa biofarmacêutica dedicada à fabricação e desenvolvimento de produtos biológicos derivados de plasma para o tratamento de pacientes imunodeficientes em risco de infecção e outros em risco de certas doenças infecciosas. A companhia global acelera o desenvolvimento de seus aplicativos com a solução da SoftExpert que facilita a definição de processos, a inclusão de papéis funcionais e o desenvolvimento de interfaces amigáveis e formulários inteligentes, além de integrar o gerenciamento de todo o conteúdo relacionado.

A adoção de ferramentas low-code/no-code aumenta a acessibilidade do usuário que, por sua vez, incentiva a inovação e reduz a carga sobre os departamentos de tecnologia

Low-code é um método de projeto e desenvolvimento de aplicativos com ferramentas gráficas intuitivas e funcionalidades integradas que reduzem as exigências do modo tradicional, ou pro-code. Já o no-code é um método que se beneficia de uma experiência de usuário similar ao low-code, mas vai além ao permitir que usuários de negócios sem capacitação técnica desenvolvam aplicativos sem precisar escrever qualquer linha de código.

Ambos são métodos para projetar e desenvolver aplicativos com ferramentas intuitivas que reduzem o trabalho de desenvolvedores que escrevem código, aumentando a agilidade e a eficiência de setores de TI. A adoção de ferramentas low-code/no-code aumenta a acessibilidade do usuário que, por sua vez, incentiva a inovação e reduz a carga sobre os departamentos de tecnologia.

“Com o aumento da demanda por digitalização, surgiu uma grande necessidade do mercado por novas soluções tecnológicas e mão de obra especializada. Assim, as soluções de low-code e no-code passaram a ser mais utilizadas por empresas de diferentes portes, pois permitem solucionar problemas sem a necessidade de especialização de setores”, avalia Hermínio Gonçalves, CEO da SoftExpert Brasil.

Assim como a semelhança das soluções é grande, os benefícios de utilização delas também são. Entre os do low-code estão flexibilidade e possibilidade de customização, economia de tempo e agilidade nos processos. Quanto ao no-code, pode-se observar aumento de produtividade, redução de custos e flexibilidade e possibilidade de personalização. “Essas soluções não só aceleram o desenvolvimento de aplicações, mas também democratizam o processo, permitindo que equipes com diferentes níveis de conhecimento técnico contribuam de maneira eficaz”, avalia Gonçalves.

Também no intuito de auxiliar as empresas a decidirem quando usar as soluções, especialista da SoftExpert reforça algumas das aplicações como automatização de processos por meio de padronização de atividades, velocidade em solicitações e aprovações, visibilidade e controle a respeito de fluxos de trabalho, além de acesso de processos padronizados em aplicativos móveis e portais web com interação com clientes, parceiros e fornecedores. “Contar com uma estratégia digital se tornou um fator crítico para o sucesso das organizações a nível mundial. Por serem de fácil adaptabilidade e flexíveis, as tecnologias de BPM low-code podem ser usadas por companhias que atuam em diversos países como facilitador da transformação digital, permitindo aplicar ferramentas para otimizar processos e facilitar o alcance de objetivos de negócio”, finaliza o especialista.

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