A preocupação com a cibersegurança das empresas está cada vez mais em alta e, de acordo com o relatório divulgado recentemente pela Bravo Research, em 2023 estima-se que US$10,4 bilhões serão destinados para ações de responsabilidade cibernética. Essa preocupação não é à toa, já que, de acordo com o FortiGuard Labs, em 2022, o Brasil foi o segundo país mais atingido da América Latina, com 103,16 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos. Nesse cenário, empresas especializadas em soluções de cibersegurança apostam em alternativas inovadoras para proteger seus clientes, e uma delas é um tópico bastante discutido em 2023: a Inteligência Artificial (IA).
Na busca, junto de suas parceiras, de impulsionar as soluções de cibersegurança no Brasil, a Compugraf, provedora de soluções em cibersegurança, privacidade de dados e compliance das principais organizações brasileiras, atualiza seu portfólio com uma solução que utiliza dessa tecnologia. Com uso de IA para identificação de incidentes e menos falso-positivos, garantindo melhor tempo de resposta, além de mais visibilidade e acuracidade nas informações passadas aos clientes, o sistema de SOC (Security Operation Center), novidade oferecida pela empresa por meio da plataforma Cyrebro, centraliza em um único sistema todas as soluções de cibersegurança, além de monitorar, analisar e interpretar as consequências de eventos no ambiente da empresa.
“Atualmente, para criar um SOC On-Premise é preciso muito investimento, ferramentas e pessoas especializadas. Com a solução Compugraf/Cyrebro, o prazo de implementação é reduzido, a visibilidade é total e o cliente tem capacidade de iniciar a tratativa dos incidentes, gerar os relatórios que necessita, além de contar com integração automática com todos os sistemas e fontes”, explica Denis Riviello, diretor de Segurança da Informação da Compugraf.
Além disso, o uso de IA apoia os profissionais a bloquearem vulnerabilidades antes que ocorram danos e correlaciona proativamente suas redes, endpoints e bancos de dados para caçar atividades maliciosas, suspeitas ou arriscadas que burlaram as ferramentas de segurança existentes, oferecendo uma camada adicional de proteção avançada, além de gerenciar todo o processo de otimização e tuning do SIEM, mantendo-o atualizado.
“A solução de SOC tradicional é uma grande aliada na prevenção e combate aos ciberataques, mas muitas empresas têm dificuldade na implementação e manutenção do serviço, justamente por sua complexidade e exigência de inúmeros recursos e certificações. No caso da solução oferecida pela Compugraf, as informações chegam ao usuário de forma centralizada, simplificada, online e transparente, o que facilita a experiência”, complementa Riviello.
Benefícios
No caso de um ciberataque, o tempo de resposta à ameaça é imprescindível. Segundo um relatório da IBM e do Ponemon Institute, em 2020, a média do tempo de permanência, chamado de dwell time, foi de 280 dias. Só no Brasil, o custo médio de cada violação de dados foi de 1,4 milhões de dólares. Já as empresas que foram capazes de detectar e conter uma brecha em menos de 200 dias gastaram em média US$ 1 milhão a menos.
Para Riviello, apesar de muitas pessoas terem receio das consequências do uso da IA para o futuro, se usada de forma cautelosa e responsável, pode ser uma grande aliada na proteção contra ataques cibernéticos. “Por ser uma ferramenta que aprende, ela pode aprimorar seu conhecimento no intuito de identificar e entender as ameaças à segurança. Uma vantagem significativa é a velocidade, já que a IA é capaz de analisar as relações entre ameaças, como arquivos maliciosos, endereços IP suspeitos ou ameaças internas, em segundos ou minutos. Nesse sentido, nós estamos investindo cada vez mais nessa tecnologia para oferecermos soluções melhores e mais atualizadas para as empresas parceiras”, destaca.
A novidade da empresa está alinhada com o objetivo da marca de oferecer novidades em seu portfólio e alcançar amplitude nacional. “A ampliação do portfólio e a expansão nacional são fatores que auxiliam na prospecção de novas soluções aos nossos clientes. O cenário está em constante mudança e estarmos atualizados é imprescindível para alcançarmos mercados que sejam mais rentáveis e investirmos em nossos projetos”, afirma Carlos Giliarde, diretor da Compugraf.
Serviço
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