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Instituições EAD correm riscos com aumento de cibercrimes, na volta às aulas

Com o crescimento de 114% de crimes cibernéticos às instituições de ensino nos últimos três anos, tecnologias de segurança digital são importantes para o setor

Instituições EAD correm riscos com aumento de cibercrimes, na volta às aulas

Com a proximidade da volta às aulas, é observada uma mudança nos perfis dos novos ingressantes e, principalmente, na preferência dos formatos educacionais disponíveis. Com uma adesão que começou tímida, atualmente a Educação a Distância (EAD) é a modalidade preferida de 61% dos estudantes do ensino superior no Brasil, e cresceu 474% nos últimos dez anos, segundo o Censo de Educação Superior.

Segundo a Check Point Research Technologies (CPR), o número de invasões de hackers no mundo cresceu 114% nos três últimos anos 

Com a tecnologia a seu favor, a modalidade que depende de computadores e acesso às plataformas digitais gera maior flexibilidade e chama atenção pela diminuição de custos em mensalidades e locomoção, além de trazer uma interatividade digital entre professores e alunos. Essa mesma tecnologia e a grande quantidade de instituições de ensino que se adaptaram em pouco tempo à demanda do EAD, se mostraram vulneráveis no quesito proteção de Dados de seus usuários, fazendo com que o País se tornasse um dos alvos preferidos dos cibercriminosos no setor. “Diferente de serviços financeiros nos quais os profissionais de segurança já estão melhor instruídos para esse tipo de situação e entendem sua gravidade, o ambiente educacional se transformou em um ímã para criminosos por conta de sua baixa maturidade no que se trata de prevenção a Dados digitais”, relata Gustavo de Camargo, VP de Vendas da VU no Brasil.

Segundo a Check Point Research Technologies (CPR), o número de invasões de hackers no mundo cresceu 114% nos três últimos anos. Sendo o phishing um dos crimes mais conhecidos, o cibercriminoso precisa apenas que o usuário clique em um link malicioso enviado por e-mail, para então, possivelmente, ter um ransomware em andamento. “Esses números são assustadores e levantam uma bandeira importante de alerta para o mercado. As instituições precisam se ater quanto ao maior investimento em segurança de identidade digital dos usuários, evitando assim vazamento de informações sigilosas de alunos e professores e até mesmo perda de reputação e financeira”, finaliza Gustavo.

Autenticação multifatorial, biometria, leitura facial e gerenciamento de credenciais
O uso de aparelhos e máquinas pessoais é uma preferência para o estudo, muitos também utilizam a conexão Wi-Fi em ambientes públicos, e acabam não considerando as implicações de segurança dessa prática. Por isso, contar com uma empresa como aliada que verifica e preserva as identidades e informações digitais acadêmicas, protegendo-os de phishing, pharming e roubo de identidade por meio de uma tecnologia de autenticação multifatorial, biometria, leitura facial e gerenciamento de credenciais de usuários internos e externos, torna-se essencial, principalmente por não impactar o andamento da instituição e do ensino.

Sobre a VU Brasil
Com foco no novo conceito de Online Persona, a VU é uma empresa global que fornece métodos robustos de verificação de identidade para seus usuários, possibilitando um paradigma de autenticação mais holístico. Ao combinar os controles tradicionais de cibersegurança com geolocalização, biometria e análise de comportamento do usuário baseada em Machine Learning, a VU permite um processo de autenticação contínuo no qual o usuário é visto como um todo, em vez de um conjunto de credenciais.

Serviço
www.vusecurity.com/pt

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