Estrutura de sustentabilidade da Aruba

Como líder da Aruba, o negócio de Intelligent Edge da HPE, passo boa parte do meu tempo conversando com clientes e parceiros sobre os objetivos estratégicos de seus negócios. Nossas conversas normalmente cobrem uma ampla gama de preocupações de negócios, como produtividade da força de trabalho, eficiência operacional, automação e segurança de rede, mas recentemente subiu para o topo desta lista o tema sustentabilidade.

Aumentos nas regulamentações governamentais, preços de energia disparados e o impacto de eventos ambientais extremos em suas comunidades estão forçando as empresas a avaliarem sua pegada de carbono e a encontrar maneiras de reduzir emissões para se tornarem líquido zero até 2050. Embora algumas empresas estejam mais adiantadas do que outras, uma pesquisa recente da Forrester descobriu que apenas 58% das empresas da Global Fortune 200 nomearam uma liderança em sustentabilidade e somente 55% estabeleceram metas de emissão de gases de efeito estufa.

Para se tornarem líquido zero, as organizações devem estender a visão para além das emissões de suas próprias operações e considerar as emissões de produtos e serviços usados pelos clientes. A Aruba reconhece que tem responsabilidade compartilhada com os clientes e, além das inovações em projetos de produtos, estamos buscando maneiras adicionais de ajudar os clientes a reduzir as emissões geradas pelas operações de rede.

Como destaquei anteriormente, o foco da Aruba é permitir operações de TI eficientes com o objetivo de minimizar os impactos ambientais em todo o ciclo de vida do produto e reduzir o custo total para os clientes. Abordamos a TI eficiente usando a seguinte estrutura:

Eficiência energética — Fornece um nível ideal de energia, armazenamento e conectividade com o menor gasto possível.
Eficiência do equipamento — maximiza o poder de processamento e os recursos de armazenamento de TI com menos ativos de TI.
Eficiência de recursos — projeta produtos para trabalhar de forma eficiente em data centers e na borda, ao mesmo tempo em que exige a menor quantidade de equipamentos de suporte e equipe para conversão de energia, resfriamento e resiliência.

Maximizar a eficiência em cada uma dessas categorias requer uma arquitetura de rede moderna projetada para agilidade e desempenho em escala. Cada elemento do ecossistema contribui para a eficiência geral da rede e, ao considerar os atributos de sustentabilidade de produtos individuais, analisamos três funções principais:

Como eles são feitos — Atividades relacionadas à criação, produção e gerenciamento do ciclo de vida
Como eles funcionam — Propriedades operacionais que otimizam a eficiência energética e o desempenho
Como eles são usados — Casos de uso que ajudam os clientes a reduzir sua pegada de carbono

Além disso, levamos em conta como nossos produtos são fabricados. Ao desenvolvê-los, a Aruba considera todos os elementos do ciclo de vida do produto, incluindo design, composição e aquisição de materiais, produção, embalagem, transporte e disposição pós-uso para garantir que eles atendam às necessidades e expectativas em evolução de nossos clientes, entre outros muitos recursos que investimos para eficiência energética em rede.

Embora eu tenha notado algumas inovações focadas na sustentabilidade, há muito mais a ser feito, e estamos apenas começando. Como líder do setor em sustentabilidade, a HPE se comprometeu a se tornar líquido zero até 2040 com o objetivo provisório de reduzir as emissões do Escopo 3 — aquelas geradas por nossos clientes ao usar nossos produtos — em 42% até 2030. Como parte integrante da HPE, a Aruba apoia esses objetivos.

Mobilizamos equipes interorganizacionais para investigar e desenvolver recursos sustentáveis, soluções responsáveis para a cadeia de suprimentos e iniciativas Tech for Good que melhorarão a sustentabilidade de nossos produtos: como são feitos, como funcionam e como são usados.

Por Phil Mottram, presidente da HPE Intelligent Edge business