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Projetos de inclusão no mercado de Tecnologia da Informação ganham força

Grupo Seastorm, junto com projeto social be .tech contribuem para o acesso a educação em tecnologia para jovens em situação de dificuldades

Projetos de inclusão no mercado de Tecnologia da Informação ganham força

Um dos maiores desafios enfrentado pelas grandes empresas é encontrar talentos da área de tecnologia. Sobretudo, prepará-los e mantê-los nesse mercado aquecido é uma grande dificuldade das equipes de Recursos Humanos. À medida que a transformação digital se torna cada vez mais crucial e acelerada no mundo corporativo, há também a urgência em preparar profissionais para fazer frente ao crescimento exponencial neste mercado.

De acordo com a Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais – Brasscom, a previsão é de que o País tenha uma demanda de cerca de 800 mil profissionais para a área de TI até 2025 – ou 160 mil novas vagas por ano para programadores, desenvolvedores e afins, somado a esse cenário positivo, um outro levantamento do IDC Predictions Brazil, afirma que o setor deve crescer cerca de 10,6% ainda este ano. Ou seja, o mercado brasileiro de TI Tecnologia da Informação) vive seu aquecimento.

A previsão é de que o País tenha uma demanda de cerca de 800 mil profissionais para a área de TI até 2025, ou 160 mil novas vagas por ano para programadores, desenvolvedores e afins

O fato é que a notícia de que a área de tecnologia está na contramão da economia, e cresce mesmo em meio a crise, também tem ajudado a trazer profissionais para a área, contudo, a seara é grande; mas precisa de profissionais capacitados. Com o objetivo de formar novos talentos para o mundo da tecnologia e fomentar o crescimento das empresas do grupo para a sociedade por meio da educação, o Grupo Seastorm, criou seu próprio projeto: Be.tech.

O projeto com duração de dois anos, une o DNA empreendedor das empresas do grupo com o conhecimento em tecnologia que todas as empresas possuem. Além de facilitar o acesso a faculdades, o projeto inclui mentoria com programadores das empresas, treinamentos de soft skills e networking. “A aproximação do jovem com o menor tem inúmeros benefícios para os dois lados, pois além do networking e aproximação com o dia a dia na programação, traz desenvolvimento pessoal, confiança e autoestima para os jovens participantes, pois é o primeiro contato dele com o ambiente corporativo”, explica Juliana Dimário, líder de Pessoas e Cultura Cbyk.

Na mentoria, os especialistas ficam disponíveis para auxiliar os alunos. Nos encontros, os participantes têm a oportunidade de revisar e debater conteúdos aprendidos na faculdade. Muitos integrantes do projeto, relatam que o programa tem sido um divisor de águas em suas vidas, explica Ana Beatriz, aluna Be .Tech. “O projeto me permitiu conectar com profissionais do mercado que expandiram meus conhecimentos, já no primeiro ciclo aprofundei nos meus estudos de desenvolvimento Web, já no segundo ciclo em processos e como desenhá-los. Desse modo, o projeto é importante para mim, porque me permite aprender sobre áreas que antes eu não conhecia ou não tinha um conhecimento estruturado, além de aumentar meu networking, por ter a rotatividade de mentores”, conta.

Hoje no final do primeiro ciclo de alunos, dos dez jovens participantes do projeto, sete já estão no mercado de trabalho. “Ver estes jovens atuando na área em menos de dois anos, reforça o quanto podemos ajudar na construção de uma sociedade melhor, contribuindo com nosso conhecimento”, finaliza Juliana.

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