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Odata se compromete com as premissas do Science Based Targets Initiative (SBTi)

A empresa de Data Centers irá determinar uma meta de redução de carbono com base na ciência encorajada pelo protocolo do SBTi

Odata se compromete com as premissas do Science Based Targets Initiative (SBTi)

A Odata, provedora brasileira de Data Centers, continua o avanço na sua estratégia de ESG (Environmental, Social, and Corporate). Em mais uma evolução, a empresa aderiu ao Science Based Targets Initiative (SBTi) e se comprometeu a estabelecer uma meta, com base na ciência e alinhada com o clima, conforme todos os requisitos técnicos do protocolo do SBTi. A meta deverá estar alinhada com os pontos mais recentes estabelecidos pela ciência climática para o cumprimento dos compromissos do Acordo de Paris, que limita o aquecimento global bem abaixo de 2°C, acima dos níveis pré-industriais, e busca esforços para frear o aquecimento a 1,5°C.

A Odata recentemente aderiu ao Acordo Climático iMasons (ICA), grupo composto por 130 empresas de infraestrutura digital, que em conjunto assumem um compromisso com a sustentabilidade 

O SBTi trabalha para que as companhias adotem metas baseadas em ciência para reduzir suas emissões de gases de efeito estufa e frear o aquecimento global. Tais ações estão em sinergia com o comprometimento da Odata frente a questões relacionadas a ESG. “Nossa estratégia climática é integrada com nossa estratégia de negócio. Assim, dada a natureza do negócio, certamente teremos ações de incentivo à eficiência energética e consumo de energia renovável. Ainda estamos estruturando essas metas, mas, focaremos onde se concentra o maior volume de nossas emissões: no escopo 2, ou seja, nas emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) provenientes do consumo de energia elétrica”, explica Carolina Maestri, diretora de ESG da Odata.

Além disso, a provedora de Data Centers também desenvolve a implementação de uma série de projetos de energia renovável, como a aquisição de energia pelo I-REC (International REC Standard), um sistema global que possibilita o comércio de certificados de energia renovável. Além da circularidade de resíduos sólidos e do desenvolvimento de colaboradores e comunidades do entorno de suas operações. “É importante frisar que em 2021, trabalhamos no mapeamento das emissões de GEE na cadeia de valor, ou seja, que não ocorrem na Odata e sim em outras empresas, mas, por uma demanda nossa, tal ação é conhecida como escopo 3”, disse Carolina.

Acordo Climático iMasons (ICA)
A Odata recentemente aderiu ao Acordo Climático iMasons (ICA), grupo composto por 130 empresas de infraestrutura digital, que em conjunto assumem um compromisso com a sustentabilidade, por meio da redução de carbono em materiais, produtos e energia de infraestrutura digital. A iniciativa global busca reduzir a emissão de carbono para ajudar a acelerar a resposta do setor de tecnologia às mudanças climáticas. Criada em abril deste ano, o ICA é uma iniciativa que tem como objetivo reunir empresas responsáveis por desenvolver novas tecnologias para a transformação digital e criar um mundo mais bem conectado para a população mundial.

O Acordo Climático iMasons já está desenvolvendo ações para reduzir os impactos ambientais de data centers. O objetivo é criar um método para medir e relatar a emissão de carbono de tudo que é usado em centro de dados como energia, materiais e outros insumos. Adotar esse padrão seria similar a ter um parâmetro como o de Eficácia do Uso de Energia (PUE) e Eficácia do Uso da Água (WUE). Sendo essencial que a indústria adote um padrão aberto para declarar o uso de carbono nos materiais e produtos dos centros de Dados. “Ser uma das primeiras empresas brasileiras de infraestrutura de Data Center a se juntar ao iMasons Climate Accord (ICA) foi motivo de orgulho para a Odata. Estamos focados em firmar um compromisso público com base na ciência perante todos os nossos parceiros e clientes para obter uma construção de uma estratégia de ESG sólida e bem fundamentada”, conclui Carolina.

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