Fabricante de válvulas especiais há 60 anos, a AZ Armaturen é uma empresa de origem alemã e uma das mais respeitadas companhias em seu segmento em todo o mundo. Seus produtos são utilizados em processos críticos, em indústrias químicas, petroquímicas, siderúrgicas, petróleo e gás e mineração, entre outras áreas. Além da filial no Brasil (localizada em Itatiba, no interior de São Paulo), a AZ Armaturen possui unidades fabris na China e na África do Sul, bem como centros de serviços espalhados por toda a Europa.
Disposta a conectar de forma eficiente e confiável os cerca de 200 funcionários da unidade brasileira (que é responsável pelo atendimento de toda a América Latina e conta com um moderno parque fabril de 25.000 m²), além de levar o acesso à internet a equipamentos de sua fábrica, a empresa contratou a Maminfo. Com uso de soluções CommScope Ruckus, a integradora resolveu os problemas anteriores de conectividade sem fio enfrentados pela AZ Armaturen.
“A solução de Wi-Fi que tínhamos instalada anteriormente na nossa empresa não atendia às nossas necessidades”, explica Alexander Schmidt, CEO da AZ Armaturen. “O sinal oscilava muito, a perda de conexão era frequente. Precisávamos de uma solução robusta, que aguentasse a demanda e os desafios do ambiente fabril, para diminuir a dependência da conexão cabeada”, destaca Schmidt.
Foram utilizados no projeto a linha de APs Ruckus outdoor (equipamento ideal para ambientes externos, como estádios, escolas e cidades inteligentes) e APs Ruckus indoor, que incorporam as tecnologias patenteadas Ruckus e proporcionam alto desempenho mesmo em ambientes com altos índices de interferências. “Com o uso dos access point da Ruckus Networks, a AZ Armaturen pode finalmente contar com a qualidade e confiabilidade necessária para sua rede wireless”, ressalta Marcelo Oliveira, líder da área de vendas de soluções Ruckus Networks no Brasil.
“Depois que Maminfo implementou os novos equipamentos e configurou a rede de forma adequada, os funcionários não reclamam mais da rede sem fio, foi possível adotar uma solução de telefonia VoIP, reduzindo os custos, e colocar nossos tornos CNC para trabalhar conectados ao Wi-Fi”, afirma Schmidt, da AZ Armaturen.
Os tornos CNC são máquinas utilizadas na fábrica da AZ Armaturen para a usinagem de peças. Como anteriormente eles estavam conectados em uma rede wireless instável, na maioria das vezes o operador era obrigado a carregar em um pendrive o programa com os parâmetros utilizados na máquina para a produção de cada peça, para só então passar as informações para as máquinas.
Agora, a empresa pode tirar proveito da Internet das Coisas (IoT). “Após a implantação de uma rede wireless estável, é possível pegar o programa diretamente da rede, aumentando a produtividade e reduzindo o tempo gasto nesse processo, que é realizado várias vezes ao dia”, destaca o CEO da AZ Armaturen. O executivo destaca que a solução adotada também é adequada ao projeto de ampliação da fábrica, pois será capaz de atender o aumento na demanda e também a maior área de cobertura.
“Nosso maior desafio nesse projeto era lidar com um ambiente desgastante para os equipamentos, no qual é preciso trabalhar com fatores como a variação de temperatura, presença de poeira e umidade, entre outros”, lembra Adriano Marcelo, CEO da Maminfo. Segundo o executivo, o primeiro passo foi a realização de um site survey nas instalações da empresa. “Em geral, os problemas de Wi-Fi são causados por um planejamento ruim da rede sem fio”.
E a análise do ambiente identificou problemas como a falta de gerenciamento centralizado, baixa densidade, alcance limitado do sinal e perda de conectividade frequente, devido ao grande número de acessos, volume que os APs utilizados anteriormente não suportavam. Todas essas questões foram resolvidas com o novo projeto e o uso das soluções Ruckus Networks, da Commscope.
“Neste projeto fica clara a proposta da CommScope Ruckus para o mercado e seus clientes, ou seja, fornecer uma solução Wi-Fi simples, robusta, confiável e com a melhor produtividade e experiência para os usuários, sendo eles pessoas ou máquinas (como acontece com a IoT)”, completa Oliveira, da CommScope.
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