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Edtech Fpass produz documentário sobre a escalada do Open Finance no Brasil

O Open Revolution apresenta a visão de 26 especialistas em Inovação, Segurança da Informação e no setor Bancário

Edtech Fpass produz documentário sobre a escalada do Open Finance no Brasil

Idealizado por Guga Stocco, um dos nomes do cenário brasileiro de inovação e cofundador da Futurum Capital, e produzido pela Fpass – edtech de Life Long Learning, com foco no segmento financeiro –, o documentário tem 73 minutos de duração, com depoimentos de personalidades de diversos setores, sobre a jornada do Open Finance no Brasil. Tudo narrado e apresentado pelo próprio Guga.

“Toda essa necessidade de explicar para o público a revolução open que estamos assistindo e ajudando a desenvolver fez com que pensássemos em um formato mais gostoso de aprendizagem, mais lúdico”, diz Guga Stocco.

“Entre várias outras ideias chegamos ao documentário, que é bastante flexível, por nos permitir não apenas construir cursos em cima dele, mas também chegarmos, de forma mais atrativa, a um público externo ampliado, por meio das plataformas de streaming”, completa.

Inserida no contexto de Life Long Learning, ou educação continuada, a Fpass é uma edtech, ou seja, uma empresa do tipo startup, que atua, concomitantemente, nos mercados de educação e tecnologia. O objetivo da  edtech é incorporar o uso da tecnologia nos métodos de aprendizagem ou no gerenciamento das instituições, por meio de produtos, softwares, aplicativos ou outras ferramentas. “Um filme aliando cinema e educação digital, nos permite não apenas distribuir, mas criar conteúdo de forma inovadora e disruptiva. O Open Revolution é uma ilustração da nossa realidade com conteúdo produzido dentro dessa nova cultura”, diz Eduardo Keating, CEO da Fpass.

Em negociação com as maiores plataformas de streaming, entre os nomes nacionais que dão brilho ao filme, por meio de suas histórias e sua visão do conceito open aplicado às finanças, estão Ana Karina Bortoni Dias (CEO do Banco BMG), Juliana Pentagna Guimarães (vice-presidente de relações com investidores do Banco BS2), Marco Stefanini (CEO da Stefanini), Carlos Brandt (gerência e gestão do PIX do Banco Central), Leandro Vilain (diretor de inovação, produtos e serviços da Febraban) e Renato Opice Blum (advogado especializado em internet e presidente da Associação Brasileira de Proteção de Dados), mas há também estrelas do cenário internacional, como Chris Skinner (autor e palestrante de banking & technology e conselheiro da Casa Branca), Ian Brown (professor da Universidade de Oxford) e Eyal Sivan (líder de open banking da Axway, uma das empresas patrocinadoras do projeto).

Em sua plataforma, a Fpass já está distribuindo os 26 cursos inspirados no filme, e em breve focará em outras três obras, em uma série de documentários sobre a Transformação Digital 

Produzido pela Operahaus Features para a plataforma Fpass, o documentário tem a direção de Steven Phil, que já entrevistou personalidades como Yuval Noah Harari, autor do best-seller Sapiens, e Muhamend Yunus (Prêmio Nobel de Economia em 2006), e tem vasta experiência em filmes de criptomoedas, NFT e recentes transformações no cenário econômico. “Com uma linguagem tão potente quanto a do cinema, nossa intenção com o documentário foi trazer os assuntos quentes desse mercado financeiro, tanto para informação dos meios empresarial e bancário, quanto do espectador comum, que até já ouviu falar de open banking, mas não sabe exatamente o quanto o conceito pode afetar sua vida”, ressalta Steven Phil, cineasta e também sócio da Fpass, plataforma financiadora do projeto.

A escolha da linguagem documental, segundo Phil, foi fundamental no processo, pois reúne facilidade de comunicação aliada à energia do entretenimento como suporte ao conhecimento e à educação. Em sua plataforma, a Fpass já está distribuindo os 26 cursos inspirados no filme, e em breve focará em outras três obras, em uma série de documentários sobre a Transformação Digital.

A Fpass acredita que cada ser humano é único em sua forma de construir o conhecimento e entende que tecnologia, metodologia adequada e um conteúdo experiencial que conecte pessoas criando um ecossistema, pode elevar os resultados de aprendizagem e torná-la adaptativa e democrática.

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