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As seis barreiras que as empresas enfrentam em sua jornada para a Nuvem

No mundo da tecnologia de informação, já é um fato que a mudança para a Nuvem é uma prioridade nos dias de hoje. A questão que fica é: quando essa jornada deve começar? Enquanto não temos a respostas, o cenário mostra que a Nuvem híbrida começa a ganhar cada vez mais relevância, a Nuvem pública continua seu caminho exponencial e as empresas adotam sua visão de usar a tecnologia por assinatura, pagando apenas o que consomem.

Pensando nisto, gostaria de refletir sobre como podemos tomar essa importante decisão. O que é mais adequado na jornada para a Nuvem? Há uma lista de fatores que as organizações, independente de tamanho ou setor, devem enfrentar e que podem ser vistos como barreiras:

 Grande quantidade de tecnologia local recentemente instalada e renovada. As empresas supõem que devem esperar para terminar de resgatar seus ativos nos próximos anos antes de iniciar sua jornada para a Nuvem;

 Altos níveis de integração com aplicativos que ainda devem ser executados em ambientes locais. Levar certas cargas para a Nuvem pública pode gerar mais complexidade do que a experimentada atualmente;

 Níveis exigentes de SLAs (Service Level Agreement). Soluções tecnológicas que não permitem qualquer deterioração na latência e disponibilidade;

 Implicações de segurança e/ou conformidade regulatória. Muitas empresas têm, como prioridade máxima, uma agenda definida de melhoria e garantia da segurança dos dados;

Soberania de dados. Procura-se ao máximo ter o controle absoluto sobre eles e é fato que os gestores continuam cautelosos em manter os dados fora de seu Data Center e sempre protegidos sob seu firewall;

 Preocupações com custos de conectividade. Dependendo da análise, eles exigem altas larguras de banda e redundância.

Devido a esses fatores e ouvindo a voz de seus clientes, a Oracle, por exemplo, desenvolveu uma solução que responde a cada uma das barreiras listadas, entregando melhorias em questões de segurança, disponibilidade e custo, e ao mesmo tempo, a possibilidade de ter altas capacidades, operações autônomas e assinaturas de baixo custo com a infraestrutura em Nuvem Oracle Cloud Infrastructure (OCI).

Por meio de alto investimento na América Latina, a Oracle possui hoje já três regiões do OCI, sendo duas no Brasil e uma no Chile. Com o aumento de oferta local de regiões, preocupações com conectividade, latência de rede e soberania de dados são endereçadas da melhor maneira e sem prejuízo de oferta de serviços e preço, pois cada região OCI disponibiliza os serviços completos de Infraestrutura como Serviço (IaaS) e Plataforma como Serviço (SaaS), com custos similares aos das regiões dos EUA.

Para as empresas que ainda precisam manter o seu ambiente on-premise, a Oracle também traz sua Nuvem para dentro do Data Center do cliente e, desta forma, cada um dos fatores que são vistos como limitações são resolvidos. São duas opções: o cliente pode escolher trazer a Nuvem completa e todos seus serviços por meio do Dedicated Region Cloud@Customer, ou pode optar apenas pelo serviço de Autonomous e Exadata com o Oracle Exadata Cloud@Customer. De qualquer maneira, terá a mesma experiência da Nuvem pública e com SLAs que trazem confiança para a operação. As organizações podem, então, acessar a plataforma de cloud como serviço da Oracle, tendo a experiência agora e não em um futuro incerto, reduzindo sua jornada para a nuvem e seus medos naturais de iniciar essa transformação.

Assim, por meio das ofertas Oracle Cloud@Customer, os clientes Oracle podem acessar a nuvem pública consumindo infraestrutura, aplicativos e banco de dados como serviços, protegidos por seu firewall, com 0 latência e 100% integráveis ​​com as cargas de trabalho que ainda são necessárias no on-premise.

 Por Marcelo Christianini, diretor Sênior de Cloud Engineering na Oracle.

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