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Em crescimento no Brasil, Forcepoint aposta em descomplicar a cibersegurança

A empresa anunciou o lançamento do Forcepoint ONE, plataforma destinada à unificação dos serviços de proteção de dados em um console de fácil acesso e venda

Em crescimento no Brasil, Forcepoint aposta em descomplicar a cibersegurança

Conforme um esquema híbrido de trabalho começa a se tornar cada vez mais realidade para empresas de todo o porte, a cibersegurança encontrou um grande desafio: muitos pontos de conexão, muitos dispositivos e muitos dados a serem protegidos. Em contrapartida, pouca mão de obra qualificada para lidar com tudo isso.

Atenta a essa necessidade de aproximação com seus clientes, a Forcepoint, empresa global em cibersegurança, está repaginando seu portfólio. A empresa anunciou o lançamento do Forcepoint ONE, plataforma destinada à unificação dos serviços de proteção de dados em um console de fácil acesso e venda.

A aposta em unificar e descomplicar a cibersegurança é uma que deve se tornar cada vez mais realidade para o setor, e que coloca a Forcepoint na vanguarda

A plataforma, 100% baseada em Nuvem e Zero Trust, permite aos usuários, dentre outras funções, uma cobertura completa da máquina e da rede em uso. Ela permite que monitoramento de rede, bloqueio de ameaças e criptografia sejam feitos sem afetar a experiência do usuário, que pode estar em casa ou no escritório. Em um exemplo dado pela equipe técnica, um arquivo de Word contendo senhas foi barrado de ser enviado pelo Whatsapp Web até que a liberação àquele usuário fosse feita na plataforma.

“A ideia é semelhante à entrada que muitos apartamentos possuem para a entrega de pizza e outras encomendas: só possui abertura para passar aquilo em que confiamos”, explica Luiz Faro, diretor de Engenharia de Sistemas da empresa. A expectativa é que o ONE esteja 100% operacional até o fim de 2022, e que se torne a base das ofertas da empresa.

Outro ponto chave contemplado pelo ONE é o programa de canais, que hoje representa 100% das vendas da Forcepoint no Brasil. “Com a possibilidade de personalização da oferta do cliente em um console intuitivo e de fácil uso, garantimos também ser um produto que cabe no bolso de companhias de diferentes realidades financeiras”, afirma Wagner Tadeu, vice-presidente LATAM da empresa.

Essa modernização se tornou possível, dentre outros fatores, pelos movimentos de mercado realizados pela empresa. É o que aponta Parag Patel, vice-presidente Global de Canais da companhia. “Das três aquisições feitas no último ano (Cyberinc, Deep Secure e Bitglass), todas contam com portfólio 100% baseado em Cloud e Zero Trust, o que reforça nosso comprometimento com tecnologia de ponta e tendência no mercado”, diz.

A aposta em unificar e descomplicar a cibersegurança é uma que deve se tornar cada vez mais realidade para o setor, e que coloca a Forcepoint na vanguarda. Uma pesquisa do Gartner apontou que, até 2025, 80% das empresas terão adotado uma estratégia de unificação de serviços de Web, Cloud e aplicativos a partir de uma única plataforma de SSE (Security Service Edge). Além disso, a companhia foi nomeada pelo IBM como o maior parceiro emergente no mundo.

Conforme revela Tadeu, a Forcepoint tem registrado ótimos índices de crescimento e a América Latina teve o segundo maior crescimento da companhia no mundo inteiro no último ano, com o Brasil representado 50% de toda a região. Além disso, a filial brasileira abriu operação recentemente no Rio de Janeiro, para atrair mais clientes no Sudeste do País.

Serviço
www.forcepoint.com

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