Enquanto algumas profissões deixaram de ser relevantes com o passar dos anos, outras, como as relacionadas à área de tecnologia, entraram em ascensão e se tornaram imprescindíveis, ganhando visibilidade e notoriedade no mercado. Segundo levantamento realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (Inep), o mercado de trabalho demanda de 70 mil profissionais de tecnologia anualmente, porém, apenas 46 mil se formam na área nesse período.
Os dados mostram que as contas entre a oferta e a procura não fecham, comprovando a escassez de mão de obra em TI. Por outro lado, um levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que a taxa de desemprego no Brasil chegou a 13,2%. Ou seja: o grande problema do País não é a ausência de emprego, mas de qualificação profissional para preencher grande parte das vagas.
No cenário atual, é possível notar que os jovens ainda são fortemente afetados pelo desemprego. Ainda segundo o IBGE, o desemprego chega a 31%, na faixa etária de 18 a 24 anos. Já de acordo com estudo do Manpowergroup, consultoria de gestão de pessoas, 52% dos recrutadores brasileiros afirmam que encontram dificuldade para realizar contratações na área de tecnologia. Para resolver esse gap, é necessário promover uma formação adequada de profissionais, a fim de aumentar as chances de empregabilidade.
“Ao escolherem sua profissão, os jovens deveriam levar em consideração que as vagas de trabalho estão em tecnologia; e que as oportunidades em antigas profissões como administração, direito, jornalismo, marketing estão cada vez mais escassas. Precisamos desmistificar a noção (errada) de que tecnologia é apenas para os chamados “nerds”, que são loucos por matemática. Conhecimento em matemática é importante, mas a tecnologia tem diversas áreas que vão desde as mais técnicas até gestão, passando por analistas de negócio”, comenta o CEO da SPTech, faculdade de tecnologia paulistana, Alessandro Gourlart.
Goulart explica que essa disparidade entre ofertas de emprego e qualificação de candidatos se acentua com o progresso tecnológico. “A tecnologia, que deveria impulsionar o desenvolvimento dos profissionais, acaba agravando a lacuna de qualificação. Isso mostra a importância e a necessidade de se adotarem novos modelos de negócios educacionais que possam impactar e alterar essa realidade”, afirma.
Goulart explica que, ao analisar a situação do ensino superior no Brasil, a SPTech desenvolveu, em 2017, uma metodologia de ensino única, com evasão menor que 8% e 100% dos seus alunos empregados a partir do segundo período.
“Temos como objetivo ajudar o jovem na transição do mundo acadêmico para o mundo real. Isso acontece porque todos os alunos da faculdade têm estágio garantido e conseguem conciliar o estudo com o trabalho em uma empresa de tecnologia. Além disso, acreditamos na formação integral dos nossos alunos e, por isso, temos uma disciplina de formação socioemocional que é obrigatória e acompanha o aluno durante todo o curso”, acrescenta.
Para trabalhar a questão da empregabilidade entre os jovens, a SPTech garante vaga de estágio para 100% dos seus mais de 800 alunos, a partir do segundo período, nas empresas parceiras. “Viabilizamos uma bolsa integral para 100% dos alunos no primeiro período da faculdade, resolvendo a problemática de financiamento do ensino, uma vez que ele pode pagar sua mensalidade com o salário que recebe no programa de estágio, resultando em uma taxa de inadimplência menor do que 2%”, finaliza Goulart.
A BandTec agora é São Paulo Tech School. Fundada em 2008, a faculdade foi criada pelo Colégio Bandeirantes, escola paulistana reconhecida pela excelência e qualidade no ensino. Em 2016, foi adquirida por um grupo de empreendedores, sendo os principais Alfredo Vilella, Randal Zanetti e Alessandro Goulart, atual presidente da instituição, que implementou, com Vera Goulart, atual diretora acadêmica, um sistema disruptivo de ensino, baseado em três principais pilares: simbiose com o mercado de trabalho, liderança pedagógica e formação socioemocional. Hoje é referência no ensino superior de Tecnologia da Informação, entregando ao mercado profissionais mais bem preparados, tanto em aspectos técnicos quanto em competências comportamentais.
Serviço
www.digitalschool.com.br/faculdade
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