A KPMG LLP anunciou que obteve uma patente do Escritório de Patentes e Marcas dos Estados Unidos para o Digital Responder, uma solução que permite uma resposta rápida a incidentes cibernéticos. Ao inovar e automatizar partes comuns do processo forense digital e de resposta a incidentes, a nova patente da KPMG ajuda a eliminar gastos imprevisíveis associados a abordagens tradicionais, enquanto mantém a integridade durante o processo de investigação.
O KPMG Digital Responder realiza uma coleção direcionada de artefatos forenses de sistemas ativos ou imagens de disco e, em seguida, analisa os dados para ajudar a acelerar a resposta com precisão forense. A solução irá gerar perguntas quando um risco potencial surgir, como ‘por que um funcionário transferiu 200 arquivos confidenciais para um dispositivo de armazenamento removível não pertencente à empresa’ ou responder a perguntas como ‘quais arquivos estavam em risco devido ao acesso não autorizado de um agente de ameaça’.
“Quer se trate de uma ameaça interna ou uma invasão de rede de um incidente de ransomware, as respostas precisam ser rápidas e eficientes”, disse David Nides, diretor de Cyber Security Services da KPMG US. “Automatizando funções manuais, o Digital Responder reduz a detecção à resposta demora de dias para horas, o que é crítico para os requisitos de notificação emergentes”, comentou.
Como funciona
O KPMG Digital Responder oferece uma abordagem avançada, respondendo a incidentes cibernéticos, aumentando a eficácia e eficiência da resposta por meio da automação de tarefas comuns de triagem forense de maneira oportuna e consistente.
Manter a integridade no processo de investigação usando métodos de coleta e preservação líderes do setor e reduzir os gastos organizacionais ao fornecer previsibilidade. Quer esteja investigando uma ameaça interna, como detectar o comportamento arriscado de um funcionário que está saindo, ou quando sua equipe de segurança de TI identifica um comprometimento ou ameaça em sua rede, o Digital Responder pode acelerar a resposta com precisão forense.
Primeiro, o Digital Responder é usado para realizar uma coleção direcionada de artefatos forenses de um sistema ativo ou imagem de disco. Paralelamente, ele pode analisar arquivos para descobrir malware indetectável pelo software antivírus. Os dados coletados são então transferidos com segurança para o KPMG Cyber Operations Center, onde o Digital Responder analisa automaticamente os dados, aproveitando as principais técnicas de análise de dados forenses.
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