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Security as a Service precisa ser prioridade entre as empresas

O investimento em soluções de cibersegurança cumpre uma função primordial para empresas que lidam com o fluxo elevado de dados.

A segurança acerca dos dados armazenados e movimentados pelas empresas nunca esteve em tanta evidência. Isso é um ótimo sinal, dada à urgência por sistemas integrados que garantam a privacidade e proteção de informações sensíveis a rigor de lei. No entanto, junto com o avanço de ferramentas que visam a automatização, também é possível observar o crescimento de ataques cibernéticos, o que fomenta um ambiente de desconfiança por parte do consumidor e do próprio mercado.

Nos últimos meses, exemplos preocupantes de eventos ilícitos envolvendo grandes companhias têm indicado o imediatismo que envolve o tema. Qualquer organização, independentemente de seu tamanho ou segmento de atuação, precisa lidar com o fluxo de dados, em escalas variadas e fontes diversas. Isso implica em um ambiente propício à invasão de indivíduos com interesses escusos, que possuem um alto poder de adaptação a fim de comprometer redes consolidadas.

Portanto, diante esse cenário, é imprescindível que o gestor busque por alternativas voltadas para a construção de uma infraestrutura digital segura, funcional e que responda, com rapidez, à ocorrência de atividades suspeitas. São características aplicadas por soluções de Security as a Service (Segurança como Serviço, em tradução direta) ou SECaaS, que tornam uma implementação tecnológica completa, sem desconsiderar essa etapa fundamental.

Security as a Service: o primeiro passo rumo à cibersegurança
Com plataformas de segurança integradas à infraestrutura vigente na empresa, um serviço de SECaaS, por meio da contratação de um outsourcing robusto, oferece um custo-benefício vantajoso para companhias com pouca expertise no assunto, em conjunto ao departamento de TI, seguindo modelos flexíveis que não comprometerão o orçamento do contratante, deixando gastos exorbitantes para trás. Além disso, em vez de direcionar recursos de forma aleatória e com pouca compatibilidade, o gestor terá o auxílio de uma empresa especializada, preparada para maximizar esforços em prol de respostas assertivas e em tempo real.

Na contramão de opções convencionais, a solução de Security as a Service funciona de modo personalizado e escalável, acompanhando as principais demandas apresentadas pela empresa. Com isso, o gestor poderá centralizar os esforços de suas equipes internas em atividades mais estratégicas e alinhadas com o core business do negócio. O resultado é uma visualização transparente do que está sendo feito quanto à proteção dos dados, cuja gerência será conduzida por profissionais de excelência no campo, sempre apoiados pelo que há de mais moderno em termos tecnológicos.

Uma inciativa alinhada com o futuro
Se atualmente o cenário de ataques cibernéticos é de conhecimento de todos, clamando pela atenção do meio empresarial, a tendência é que esse quadro permaneça em pauta para os próximos anos. Afinal, o modus operandi de cibercriminosos também é volúvel e continuará desafiando a capacidade técnica de organizações brasileiras. Ransomwares, softwares maliciosos frequentemente utilizados por hackers, são exemplos recorrentes e que têm comprometido a saúde financeira e mercadológica de corporações prestigiadas.

Assim sendo, é preciso enxergar o investimento em programas de cibersegurança com o devido caráter prioritário, deixando aquela visão de que a TI é algo secundário ou até mesmo postergável para trás. Os ganhos, além de financeiros e comerciais, devido à preservação da empresa diante o mercado, é fundamentalmente legal – vale lembrar que a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) está em vigência no País.

Por fim, é possível afirmar o diferencial competitivo, operacional e estratégico que a contratação de um projeto de Security as a Service oferece para as empresas, fomentando um ambiente informacional muito mais seguro e preparado para lidar com eventuais adversidades, preservando a integridade dos dados e, consequentemente, a relação das organizações com seus clientes, grandes interessados na abordagem que está sendo aplicada às informações pessoais.

Por Andrea Rivetti, CEO da Arklok.

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