Atualmente, o número de desempregados no País chega a 14,4 milhões, segundo levantamento do IBGE do 2º trimestre de 2021. Reflexo da crise ocasionada pela pandemia do novo coronavírus, mas também pela situação econômica e política, bem como pela falta de mão de obra qualificada em setores como o da tecnologia, que abrange várias possibilidades.
Segundo a Brasscom (Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e de Tecnologias Digitais), o mercado de tecnologia demandará 420 mil profissionais entre os anos de 2018 e 2024. Ainda de acordo com a Associação, a meta é dobrar o setor de Software e serviços em 6 anos, o que necessitaria de 70 mil profissionais especializados até 2024. Esses números despertam a necessidade de mão de obra qualificada a curto prazo, já que o Brasil forma, em média, 46 mil pessoas com perfil tecnológico por ano.
Uma delas é a profissão de Cientista de Dados, considerada uma nova geração de especialistas analíticos que possuem as habilidades técnicas para resolver problemas complexos, parte desses solucionados por meio da matemática e parte observando as tendências atuais. O trabalho é considerado por muitos uma profissão do futuro, mas vêm ganhando cada vez mais espaço no mercado e hoje faltam profissionais qualificados.
“Hoje em dia, a demanda é alta para a contratação de profissionais especializados e as empresas estão com dificuldade em encontrar a pessoa ideal. Muitas das vagas presenciais são transformadas em vagas remotas, justamente, para ampliar a possibilidade de contratar um profissional de qualquer local”, comenta Felipe Clemente, CEO da Pixeon, engenheiro mecânico por formação com mais de 20 anos de experiência na área da saúde.
A formação profissional na área também é um grande desafio no mercado. “Com a falta de profissionais qualificados, o cientista de dados é muito procurado e nos próximos cinco anos essa escassez deve aumentar. Na minha época, não existiam cursos, especificamente, voltados para ciência de dados, mas hoje há, o que demonstra a importância que a carreira têm ganhado no mercado de trabalho. Grandes universidades como a USP, oferece cursos de graduação em estatística e ciência de dados”, comenta Richerland Medeiros, Chefe de Tecnologia na Pixeon.
A Pixeon é uma empresa voltada para tecnologia no setor da saúde, que demanda profissionais como cientistas de dados e desenvolvedores. A healthtech desenvolve softwares e utiliza Inteligência Artificial para inovar no segmento, sempre com foco na jornada do paciente dentro de clínicas, laboratórios e hospitais, otimizando processos e facilitando a vida de médicos e enfermeiras. Atualmente, a empresa tem 60 vagas em aberto, entre essas 45 são para o setor de tecnologia, como: Analista Desenvolvedor C# – Korus e Pleres, Arquiteto de Software, Analista de Testes de Software, saiba mais sobre as oportunidades em: https://jobs.kenoby.com/pixeon.
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