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Para suprir o mercado de mobilidade elétrica, Elev chega ao Brasil

Além de planejar, instalar e gerenciar eletropostos, empresa disponibilizará o primeiro aplicativo brasileiro que indica estações de recarregamento, e atuará em pesquisa e desenvolvimento para o setor

Para suprir o mercado de mobilidade elétrica, Elev chega ao Brasil

O mercado de mobilidade elétrica no Brasil não para de crescer. Dados da Anfavea mostram que em 2035, cerca de 60% da frota brasileira deve ser de carros elétricos. E para atuar no crescimento e amadurecimento do segmento, a Elev chega ao mercado. A companhia é formada pela AGES Consultoria e Heos que tem mais de 20 anos de experiência e vai atuar trazendo soluções tanto para o público final, quanto para empresas.

A expectativa é que em menos de 15 anos mais da metade da frota brasileira de veículos seja composta por elétricos e não podemos ir na contramão dessa realidade  

Para o consumidor, a Elev chega para ser um parceiro completo para quem dirige um veículo elétrico. Com o aplicativo, que apresenta diversas informações sobre os mais de 600 eletropostos no País e em 3 idiomas, o motorista terá acesso a localização do ponto mais próximo de recarga e a rota para chegar até lá. Já para empresas, a Elev vai ser provedora dos postos de recarga, fazendo desde a análise do local, planejamento, instalação e gerenciamento do equipamento. Além disso, a empresa atua com Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) junto às distribuidoras de energia elétrica, que agora ganham um novo mercado de atuação, trazendo mais estrutura para o futuro do Brasil.

“A expectativa é que em menos de 15 anos mais da metade da frota brasileira de veículos seja composta por elétricos e não podemos ir na contramão dessa realidade. Sendo uma grande solução, é algo que precisa ser planejado desde já. Regras, determinações e conceitos devem ser elaborados para a correta evolução do mercado nacional de mobilidade elétrica”, pontua Rodrigo Aguiar, sócio-fundador da Elev.

Além do executivo, Ricardo da Silva David, Moacir Salvador Jurado, Zenilda Barbosa Ribeiro e Lucas Lacerda Oswald, também fazem parte do quadro societário da companhia, que terá investimento inicial de mais de R$400 mil e pretende expandir para a América Latina. “Esse é um mercado que tem muito a ser explorado no Brasil, por ser um país no qual muitas empresas ainda não estão olhando para as oportunidades, que vão abranger todo o ecossistema”, explica Aguiar.

Bem como as empresas distribuidoras de energia elétrica e as montadoras, estabelecimentos comerciais podem ganhar movimento com a instalação de pontos de carga para os veículos elétricos. Vale lembrar que os condomínios residenciais também são um foco de atuação no mercado, uma vez que a grande maioria não está preparada para receber moradores que possuam carros elétricos.

“Poucos prédios possuem infraestrutura elétrica adequada para esse tipo de atividade, mas nem todos precisam sair correndo para realizar grandes obras. O primeiro passo é a análise da unidade, já que a residência é o ponto mais importante de carregamento para quem possui um carro elétrico”, finaliza Rodrigo.

 

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