Smart Hands é uma opção de suporte técnico remoto que inclui atribuições como a implementação do hardware, correções de falhas, gerenciamento dos dispositivos, entre outros. E, em eventos de crise como o que vivemos desde 2020, os serviços feitos remotamente são os mais procurados. No caso dos Data Centers, que são físicos, o Smart Hands torna-se uma opção interessante para empresas que estão em outros estados e não conseguem se deslocar com rapidez.
As companhias estão digitalizando toda a sua infraestrutura de TI e uma das tendências tecnológicas que vem sendo muito adotada é o serviço de Smart Hands, que durante a pandemia cresceu exponencialmente e vem se consolidando no cenário pós-pandemia.
“A tendência é que o Smart Hands venha a ter mais demanda e que se torne cada vez mais comum. É notório o crescimento exponencial, em termos de demanda e de volume de serviços, que tem ocorrido. Portanto, é fato que se trata de um processo irreversível, que avançará gradativamente, mas de modo acelerado”, explica Marcos Golfeto, coordenador de Redes e Telecom da Odata.
Um dos benefícios do suporte remoto é a agilidade na resolução de problemas, uma vez que todo o tempo terá um especialista disponível, com total conhecimento dos processos que envolvem o gerenciamento da estrutura de Data Centers. A manutenção dos equipamentos é realizada ininterruptamente, o que evita o surgimento de problemas mais graves.
Com o aumento do tráfego de dados à rede corporativa, a segurança é uma preocupação constante. Portanto, ao combinar o trabalho dos especialistas ao uso de softwares de monitoramento, por exemplo, tem-se o cenário ideal, já que as aplicações conseguem detectar comportamentos incomuns com maior facilidade, alertando os técnicos rapidamente.
“O Smart Hands com certeza veio para ficar. É uma tendência natural, pois, entre outros fatores, a otimização de tempo e a significativa redução de custos proporcionada por este serviço são muito atrativas. Consequentemente, isso nos obriga a estar mais prontos e capacitados para o exercício desse tipo de atendimento”, diz Golfeto.
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