No-break 93PR ajuda a reduzir pegada ambiental dos Data Centers em serviços de streaming

Segundo dados do World Economic Forum, somente em 2020, a demanda dos serviços de Data Centers aplicados ao streaming aumentou 60%. Isso alimentou debates sobre as emissões de CO2 que tais atividades podem gerar, na medida em que potencialmente aumentam o consumo de energia elétrica.

Uma boa notícia, entretanto, vem da IEA, Agência Internacional de Energia, a qual afirma que apesar deste grande aumento na carga de trabalho dos Data Centers, sua pegada ambiental global tem se mantido praticamente estável desde 2015.
Isso ocorre por causa do aumento da eficiência energética dessas infraestruturas e todos seus componentes, envolvendo servidores, storage, redes e no-breaks. Neste contexto, líderes em tecnologias para qualidade e backup de energia como a Eaton têm um papel essencial.

Em sua nova geração de soluções trifásicas online dupla conversão para energia ininterrupta, a Eaton traz importantes avanços e um dos destaques é o no-break 93PR.

Ele é totalmente escalável através de módulos de 60 kW permitindo chegar a até 600 kW, no qual com esse aumento de capacidade, não impacta na área ocupada, pois acontece verticalmente. Ao mesmo tempo, esse design inovador é otimizado para uma ventilação e refrigeração muito mais eficientes, em várias configurações, até mesmo quando instalados contra uma parede.

Sua arquitetura é projetada para máxima performance operando com baterias de lítio que apresentam mais eficiência energética em todo seu ciclo de vida.

A tecnologia BMS (Battery Monitoring System), protege as baterias contra ameaças que possam surgir inesperadamente na rede elétrica e aumenta sua vida útil, o que reduz a frequência de descarte de modo amigável com o meio-ambiente.

O no-break Eaton 93PR também é compatível com o revolucionário sistema EnergyAware, que armazena energia nos momentos em que é mais barata e a consome nos horários de pico, evitando a cobrança de tarifas extras.

Constante evolução dos no-breaks Eaton, com arquiteturas mais verdes e algoritmos de otimização da eficiência tem contribuído para um consumo mais racional da energia, ajudando a evitar que a crescente digitalização de nossas vidas aumente a pegada ambiental.