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Fusões e aquisições com empresas suecas no Brasil registram aumento no semestre, segundo KPMG

Os números mostraram que o mercado doméstico continuou aquecido, mesmo no período de pandemia

Fusões e aquisições com empresas suecas no Brasil registram aumento no semestre, segundo KPMG

As empresas suecas realizaram, no primeiro semestre deste ano, cinco operações de fusões e aquisições no Brasil, um aumento de 150% em comparação com o mesmo período do ano passado quando dois negócios foram concretizados. Os dados são da pesquisa de fusões e aquisições realizada pela KPMG, trimestralmente.

As empresas brasileiras realizaram 804 operações de fusões e aquisições, no primeiro semestre deste ano, um aumento de mais de 55% em relação ao mesmo período do ano passado quando foram fechados 514 negócios 

As cinco operações realizadas no primeiro semestre do ano representam 2% do total de transações realizadas por estrangeiros no Brasil neste período (280). Todas se referiram à entrada de capital no País.

Segundo o relatório, nos seis primeiros meses deste ano, as fusões e aquisições no Brasil tiveram a participação de empresas de 27 países. A Suécia ficou na 9ª posição entre as nações que mais concretizaram transações no país, ficando empatado com Bélgica (5), e atrás da França e China (6), Espanha (8), Japão (10), Canadá (11), Argentina (12), Reino Unido (18) e Estados Uni167).

Resultados Brasil – melhor semestre dos últimos dez anos
As empresas brasileiras realizaram 804 operações de fusões e aquisições, no primeiro semestre deste ano, um aumento de mais de 55% em relação ao mesmo período do ano passado quando foram fechados 514 negócios. Trata-se do melhor semestre dos últimos dez anos.

“Os números mostraram que o mercado doméstico continuou aquecido, mesmo no período de pandemia. Com a retomada gradativa da economia observada no primeiro semestre deste ano, as empresas têm buscado opções aqui no Brasil para poder crescer. O primeiro semestre teve o melhor resultado da década”, analisa o sócio da KPMG e coordenador da pesquisa, Luís Motta.

 

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