A F5 Networks, empresa que atua em soluções que garantem a segurança e a entrega de aplicações corporativas, anuncia o faturamento de US$ 652 milhões no terceiro trimestre fiscal de 2021, encerrado em 30 de junho de 2021. A receita reflete um crescimento de 12% sobre os US$ 583 milhões obtidos no mesmo período do ano fiscal de 2020. A receita de software cresceu 34%.
O ano fiscal da F5 termina em 30 de setembro de 2021
Para François Locoh-Donou, Presidente e CEO da F5, os expressivos resultados do terceiro trimestre demonstram o alinhamento entre as soluções da F5 e as necessidades mais importantes das aplicações utilizadas pelas empresas usuárias. Ele explica que, em plena economia digital, as aplicações dos clientes estão gerando mais receita e mais engajamento do que nunca. Vale destacar, também, que os clientes estão acelerando a adoção de arquiteturas de aplicação modernas, como Kubernetes.
Segundo o executivo, o forte crescimento na venda de software e uma demanda resiliente por sistemas levaram a F5 a um crescimento de 12% da receita GAAP no terceiro trimestre e de 11% na receita, em comparação com a receita não-GAAP do terceiro trimestre do ano anterior. “Com o nosso portfólio de segurança e de entrega de aplicações, estamos bem-posicionados para solucionar os mais importantes desafios das aplicações modernas e tradicionais dos nossos clientes. Isso vale para implementações locais, na Nuvem e em Nuvens múltiplas”, afirma o presidente e CEO da F5.
De olho no futuro
Para o quarto trimestre do ano fiscal de 2021, a ser encerrado em 30 de setembro de 2021, a F5 espera gerar receita na faixa de US$ 660 milhões a US$ 680 milhões, com ganhos não-GAAP na faixa de US$ 2,68 a US$ 2,80 por ação diluída.
Lucro GAAP x Não-GAAP
A receita GAAP no terceiro trimestre do ano fiscal 2021 foi de USD 652 milhões, 12% acima da receita GAAP de USD 583 milhões e 11% acima da receita não-GAAP de USD 586 milhões no terceiro trimestre do ano fiscal 2020. O crescimento da receita não-GAAP no terceiro trimestre do ano fiscal 2021 foi impulsionado por um crescimento de 21% na receita referente a produtos e de 4% na receita referente a serviços globais, em relação ao ano anterior. A receita não-GAAP referente a produtos foi impulsionada por um crescimento de 34% na receita referente a software e um crescimento de 13% na receita referente a sistemas, em comparação com o mesmo período do ano anterior.
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