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Arqia fornece digitalização e informatização à propriedades rurais

Extensão da rede no campo será exponencial e precisará de parcerias para dimensionar as necessidades e usos dos muitos dispositivos com conectividade (IoT/M2M) a serem instalados. Arqia, em parceria com a AgriDecision, possibilita a implementação de sensores IoT, que otimizam a produção da indústria de vinhos, reduzindo custos e aumentando a qualidade e a sustentabilidade

Arqia fornece digitalização e informatização à propriedades rurais

A Arqia – empresa do Grupo Datora especializada em IoT (Internet das Coisas) – está avançando em sua estratégia de levar conectividade para o setor do agronegócio brasileiro, com projetos de expansão da rede móvel em diversas regiões, simultaneamente.

Como fornecedora de uma etapa essencial em todo o processo de digitalização e informatização das propriedades rurais – a conectividade – a Arqia já desenvolve algumas parcerias com empresas fornecedoras de soluções IoT, com a AgriDecision, que está trazendo da Itália ao Brasil know-how tecnológico e sensores IoT que otimizam a produção da indústria de vinhos, reduzindo custos e aumentando a qualidade e a sustentabilidade.

A conectividade é, sem dúvida, parte essencial de todo este ecossistema de IoT, que envolve o uso de dispositivos mais simples combinados com sistemas/plataformas que permitem gerenciar as informações e armazená-las  

A startup tem viabilizado projetos de IoT como a implantação de pequenas estações meteorológicas com custo mais competitivo comercialmente, além da oferta de sensores IoT de umidade do solo e de irrigação, que funcionam mesmo com baixa intensidade de sinal de rede transmissão móvel.

A ARQIA está participando de todas as etapas do aumento da infraestrutura de conectividade para o agro, incluindo ampliação das ERBs em regiões remotas, de redes de fibra óptica instalada e de uma plataforma tecnológica agnóstica para a gestão dos dados coletados e transmitidos em tempo real a partir de quaisquer redes de transmissão disponíveis.

“A conectividade é, sem dúvida, parte essencial de todo este ecossistema de IoT, que envolve o uso de dispositivos mais simples combinados com sistemas/plataformas que permitem gerenciar as informações e armazená-las. Principalmente visando a criação de padrões matemáticos preditivos (Inteligência Artificial), que necessitam de tempo, coleta, aprendizagem e interpretação do dados”, afirma Fabrizio Gambarini, fundador da empresa.

O uso da tecnologia no campo está se disseminando através do uso de dispositivos cada vez mais sofisticados e precisos na captação dos dados, associados com aplicativos georreferenciados que combinam localização geográfica com a troca de mensagens, visando identificar problemas ou até mesmo para calcular o preço de uma safra com base da umidade presente no produto, por exemplo. Mas, tudo isso precisa de conectividade entre os devices (IoT) e os gateways; e entre eles e servidor de armazenamento na Nuvem.

Para Eduardo Resende, Executive Managing Diretor da Arqia, “a ampliação da conectividade rural será a base de sustentação da construção do Agro 4.0 (conexão online, rede de transmissão de alta qualidade e capacidade), e deve receber grandes investimentos conforme os produtores forem percebendo as vantagens e diferencias, que vão muito além da captação e da geração de dados. Vai permitir, por exemplo, economia na utilização de recursos hídricos, o uso racional de defensivos agrícolas, o que significa produzir de forma mais sustentável e ainda economizar recursos”, revela.

A Arqia estima que o agronegócio brasileiro irá demandar a instalação de muita infraestrutura de conectividade como antenas e redes de fibra óptica, uma vez que 72% de todas as propriedades rurais do país – 3,6 milhões – ainda não estão conectadas à Internet. Isto vai demandar grandes investimentos para ligar as mais remotas localidades remotas do agronegócio brasileiro, sem contar que para cada dispositivo será preciso um SIM Cards IoT (estação meteorológica, sensores de umidade de solo, tratores, reservatórios de água, máquinas, smartphones, áreas de armazenagem e processamento, dentre outros).

“Tudo isso irá demandar investimentos significativos, mas também a elaboração de planos estratégicos de negócios que viabilizem a contratação dos serviços e a aquisição de equipamentos, bem como a construção de parcerias entre diferentes setores ligados ao agronegócio”, completa Resende.

Serviço
www.arqia.com.br

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