A IBM tem um compromisso de longa data com a sustentabilidade e alinhamento com as recentes discussões relacionadas às questões de ESG (em português, Ambiental, Social e Governança). Os temas são parte da estratégia da liderança da empresa, cujas primeiras políticas de responsabilidade ambiental corporativa datam de 1971. Desde 1990, a IBM tem compartilhado seus avanços no gerenciamento de resíduos, conservação de energia, uso de energia renovável e já anunciou que pretende zerar suas emissões de gases de efeito estufa até 2030. A companhia cumprirá essa meta priorizando as reduções atuais em suas emissões, os esforços de eficiência energética e o aumento do uso de energia limpa nos mais de 175 países em que opera.
Como um dos investimentos neste sentido, a IBM criou uma horta urbana no telhado da sua sede em São Paulo, no icônico prédio da rua Tutóia. O projeto começou a ser estruturado no último ano, tendo como objetivo proporcionar um oásis verde em meio a um cenário urbano. A iniciativa visa a produzir alimentos orgânicos para os funcionários, além de reduzir a pegada de carbono da empresa.
A horta já conta com quase 500 caixas e 4 mil mudas em produção de verduras, legumes, tubérculos, pancs, temperos e chás. Antes da pandemia, os produtos eram utilizados nos pratos do cardápio do restaurante interno da IBM, com a realização de uma compostagem de 250kg de lixo orgânico por semana, evitando que a quantidade fosse levada ao aterro. Nesse momento, com a maioria dos funcionários trabalhando remotamente, toda a produção vem sendo destinada aos trabalhadores essenciais do prédio.
Importante observar que o espaço contribui com a redução das ilhas de calor na região onde está inserido e seu sistema de irrigação automática oferece um controle mais eficiente do recurso para evitar desperdício de água.
Além do impacto positivo para seus funcionários e para o meio ambiente, a iniciativa já beneficia direta e indiretamente mais de 60 famílias de pequenos agricultores da grande São Paulo e do cinturão verde da Zona leste de São Paulo, que produzem e fornecem as mudas para a IBM e cerca de 15 cooperativas de material reciclável usados na produção das mudas. Outro ponto de relevância é que a empresa contratada para fazer a manutenção ao espaço emprega somente mulheres em estado de vulnerabilidade.
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