Resultado: uma palavra simples, pequena, mas que move muitas empresas. Segundo o dicionário Michaelis, esse termo é utilizado para designar a consequência de um fato. Porém, como saber o que essa conclusão representa? O que é possível aprender com ela? Quais são as implicações que ela terá no negócio?
Para obter a resposta a estas e outras perguntas, é preciso realizar a mensuração dos resultados, que nada mais é do que a interpretação dos dados obtidos. Isso não é algo fácil de se fazer, ainda mais porque algumas instituições têm dificuldade para compilar as informações em um só lugar, mas hoje existem diversas soluções tecnológicas que podem ajudar tanto na organização quanto na análise do conteúdo empresarial.
Isso porque elas conseguem gerar indicadores de produtividade online, possibilitando assim a auditoria à distância dos processos e facilitando a expansão das empresas, além de acompanhar inconsistências e atuar na resolução delas rapidamente.
A vantagem de utilizar artifícios como este, além dos quesitos que mencionei antes, como organização e aprimoramento dos negócios, é a otimização do tempo. Isso porque, quando se tem uma ferramenta que te sinaliza onde está o problema, você não precisa ficar minutos, horas ou até mesmo dias procurando onde ele está para então começar a pensar como resolvê-lo.
De acordo com a 14ª edição do Panorama do Treinamento no Brasil – elaborado pela Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD) e pela Integração Escola de Negócios em parceria com as instituições Carvalho & Mello e TED Gestão de Pessoas, a mensuração de resultados serve também para calcular o ROI (retorno sobre o investimento), avaliar o impacto que o negócio tem em seu mercado, analisar sua aplicabilidade e aprender o que é possível fazer para que a instituição se desenvolva.
Tendo isso em vista, podemos dizer que essa aferição gera um maior conhecimento sobre a organização, uma vez que ela permite identificar a época em que mais se vende o produto ou serviço, quais são as estratégias mais eficazes para a conquista dos consumidores, a efetividade de uma ação específica e a contribuição de cada área para o objetivo da empresa.
Assim sendo e com base em todos os benefícios apresentados ao longo deste artigo, reforço o que comentei logo no início: sim, é correto se guiar pelos resultados, contanto que eles estejam fundamentados em uma análise precisa que possa ajudar os gestores a entenderem melhor o negócio e poderem elaborar um plano de melhoria, explorando os pontos fortes e aprimorando as fragilidades.
Por Fredy Evangelista, CEO da Vianuvem.
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