O nascimento de uma experiência de compra pelos clientes, especialmente decorrente da pandemia, empurra as empresas a se reinventarem e (re)descobrirem o que o seu usuário ou comprador deseja realmente. Ok, mas e depois de ter a certeza do que ele quer?
Um ponto de destaque é a ideia de imersão, o que pode ser entendido como algo básico, lives ou conteúdo sob demanda, mas que também pode ser lido como algo mais sofisticado e inovador. O cardápio vai de Realidade Aumentada e Realidade Virtual até os já default QR Code. Porém, no pós-pandemia, o mais inovador e moderno talvez seja uma instalação física com algo tátil repleto de sons e aromas…o cliente é que vai apontar e decidir o que deseja.
Experiência única
Muitos consumidores pagariam por uma experiência melhor com fornecedores e seus canais de venda. Afinal, muitas pessoas buscam realmente uma experiência única, embora o pagamento por isso remeta a aspectos sociais.
“Acredita-se que boas experiências são possíveis apenas em mercados de luxo, mas hoje vemos empresas que fazem vendas de baixo valor querendo se diferenciar com uma boa experiência. Um exemplo disso é a evolução dos sistemas de entrega. Não importa se você comprou algo de R$ 5 ou R$ 5 mil, eles conseguem entregar no mesmo dia, na sua casa, mostrando que boas experiências são para todos”, garante Ricardo Pena, diretor de Pré-vendas da Avaya.
Assim, a personalização de serviços se torna uma máxima, para que qualquer tipo de consumidor seja beneficiário de uma boa experiência.
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