De acordo com Tadeu Ferreira, mentor de carreira e diretor geral da Aprimorha, um entrevistador lê um currículo, em média, em 7 segundos. O currículo pode desclassificar, de acordo com a sua experiência, até 90% dos candidatos por não apresentar dados importantes de forma clara e na primeira página, além de erros de português. “Durante a triagem, ele quer saber onde o candidato mora, a sua formação, o último emprego, a estrutura organizacional do seu último local de trabalho e se possui idiomas. Essas informações são fundamentais”.
Segundo o especialista, o currículo é o material que vai abrir as portas para o candidato e, por isso, precisa ser bem elaborado. Nele, deve ficar claro que o profissional atende às exigências da vaga, de acordo com a formação e experiências especificadas.
Para quem evolui para a etapa de entrevista, Ferreira destaca o que é levado em conta pelos recrutadores. “O candidato precisa estar preparado, apresentar informações verdadeiras sobre sua carreira, além de propor soluções, com base em suas experiências, para o cargo que pretende ocupar. Outro ponto importante é que o processo de entrevista tira o profissional da zona de conforto e, por isso, deve trabalhar o autoconhecimento para tratar esse momento com naturalidade, sem criar regras, focado em sua carreira, no que já fez e como pode atender à vaga”.
Fundada em 2014, em Campinas (SP), a Aprimorha é uma empresa de consultoria de carreira e orientação profissional que atua com um método próprio e inovador para gerar resultados reais. Seu time é altamente qualificado e alinhado às oportunidades do mercado atual, prestando um atendimento personalizado, de acordo com o perfil e objetivo – orientação profissional, recolocação, ascensão ou transição de carreira – do assessorado. A Aprimorha utiliza estratégias integradas, baseadas no entendimento técnico da função, para direcionar o profissional aos RHs e headhunters de forma mais assertiva. Além de Campinas, a empresa possui consultores em São José dos Campos (SP) e Belo Horizonte (MG). Em sete anos, já assessorou mais de quatro mil profissionais e efetivou recolocações em 18 estados brasileiros e oito países.
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