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Angola Cables atinge 1,2 Terabits de tráfego de dados no Brasil

Tráfego de dados dos POPs da multinacional angolana batem recorde inédito consolidando-se no mercado nacional
Angola Cables atinge 1,2 Terabits de tráfego de dados no Brasil

A Angola Cables, provedor multinacional de soluções de conectividade, atingiu 1,2 Terabits de tráfego de dados no Brasil no início do mês de março, o que representa um aumento de aproximadamente 100% nos últimos seis meses. Tal registro coincide com o crescimento do tráfego em todo o País no mesmo período, o que demostra a necessidade de se buscar rotas eficientes. Atualmente, na rede da empresa, a latência do trecho Fortaleza – São Paulo é de 45ms, Fortaleza – Miami 65ms e Miami – São Paulo 104 ms. A latência de Fortaleza – Luanda é de 63ms, considerada a menor do mercado.

O aumento do tráfego é o reconhecimento dos clientes do compromisso que temos com a qualidade de nossos serviços para que eles estejam sempre conectados

Por meio dos cabos SACS e WACS, a Angola Cables oferece uma rota alternativa de conexão do Brasil com a Europa sem a necessidade de passar pelos Estados Unidos, embora essa opção também seja possível através do cabo Monet. Possuir rotas com capacidade e pontos de conexão colaboram para que se tenha uma menor latência.

A Angola Cables tem mais de 4,5 mil acordos de peering em todo o mundo e mais de 20 pontos de presença em Angola, África do Sul, Nigéria, Ghana, Portugal, Inglaterra, Espanha, França, Alemanha, Brasil e EUA. Ela é a 35ª no Top Mundial AS Rank Internet Providers da CAIDA. A empresa apoia o desenvolvimento do setor de Telecomunicações na região do Atlântico Sul e tem cobertura multicontinental, com habilitação de negócios digitais por meio do sistema de cabos submarinos.

“O aumento do tráfego é o reconhecimento dos clientes do compromisso que temos com a qualidade de nossos serviços para que eles estejam sempre conectados. Além disso, nossa rede é totalmente redundante para as principais rotas por meio de nossos cabos proprietários SACS, WACS e Monet (os 2 últimos em consórcio)”, disse Cláudio Florindo, diretor técnico da Angola Cables.

Serviço
www.angolacables.co.ao

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