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Por que o low-code se tornou tão valioso durante a crise?

Na Era da Transformação Digital, desenvolver sistemas com agilidade é uma condição essencial para as empresas responderem às demandas e imprevistos de mercado. Diante deste cenário, o código baixo ou low-code já era uma tecnologia em expansão porque preenche essa lacuna e turbina o crescimento dos negócios.
Com a chegada da Covid-19, entretanto, o low-code ganhou força como uma tecnologia catalisadora para empresas responderem às mudanças imediatas em seus processos. À medida em que o mundo dos negócios se tornava virtual, praticamente da noite para o dia, as ferramentas low-code apoiaram na criação de controles para a migração das operações ao home office.
Por outro lado, a crise sanitária sem precedentes também exigiu a adaptação, a criação e a otimização das ofertas para atender um modelo virtual alinhado às medidas de isolamento social para evitar o contágio ao vírus. Num modelo tradicional de desenvolvimento, esse time-to-market teria sido 90% mais demorado. Neste período, soluções de gerenciamento de missão crítica para controlar o avanço do vírus também foram disponibilizadas a partir do desenvolvimento low-code. Enfim, com o baixo código, as possibilidades são infinitas.
A tecnologia permite criar e entregar aplicações utilizando as melhores práticas em linguagens de programação, porém economizando tempo e esforço em escrever códigos do zero porque se utiliza de modelos visuais, eliminando a necessidade de conhecimento em códigos de programação. Até mesmo profissionais de negócios podem desenvolver ferramentas úteis para resolver os problemas diários mantendo a governança ao alcance do departamento de TI.
Independentemente do porte, toda empresa precisa de desenvolvedores para apoiar suas estratégias digitais. A diferença é que os produtos precisam ser entregues de forma ágil para atender os movimentos de mercado. A Covid-19 deflagrou uma demanda de desenvolvimento que já estava em curso. Agora resta às empresas decidirem se continuam a operar no modelo tradicional ou se aproveitam os benefícios do low-code de agilidade, flexibilidade e baixo custo.
Por Ricardo Recchi, country manager da Genexus Brasil

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