Mais da metade de todas as empresas no mundo empregam o Microsoft Office 365 para o trabalho em equipe, comunicação por e-mail e produção e retenção de documentos. Essa maciça presença global do produto faz com que o novo Relatório de Defesa Digital (Digital Defense Report), publicado recentemente, tenha que ser analisado com toda a atenção.
Dentre vários pontos, o levantamento destaca a crescente sofisticação dos criminosos, que transferiram sua infraestrutura para a nuvem e desenvolveram novas e criativas técnicas para percorrer a internet em busca de sistemas vulneráveis para a execução de ataques de ransomware.
Estas são duas das constatações presentes no levantamento:
Em 2019, a Microsoft bloqueou mais de 13 bilhões de e-mails maliciosos e suspeitos, e mais de um bilhão deles eram URLs criadas com o único propósito de fazer um ataque de phishing para roubo de credenciais. Vale lembrar que 67% dos ataques de ransomware vem de physhing.
O ransomware foi o motivo mais comum dos envolvimentos da Microsoft em resposta a incidentes entre outubro de 2019 e julho de 2020. Com um ataque a cada 14 segundos é imprescindível proteger estes ambientes.
“A Microsoft toma todos os cuidados para proteger a infraestrutura de seus serviços, se responsabilizando pela segurança física dos seus datacenters e de seus softwares. Porém, os usuários devem também adotar medidas para enfrentar os muitos desafios presentes neste cenário de ataques cada vez mais sofisticados e frequentes, no qual proteção nunca é demais”, comenta Daniela Costa, vice-presidente para a América Latina da Arcserve, marca com experiência em todo o mundo no fornecimento de proteção de dados e defesa contra ataques de ransomware.
O primeiro – e mais comum – nível de proteção é o famoso “backup”. Ainda que seu conceito tenha evoluído ao longo do tempo, ter uma cópia de segurança é essencial, mas não é mais o suficiente. “Justamente por isso, a leitura do backup evoluiu de uma simples cópia de arquivos importantes para uma ferramenta imprescindível, capaz de garantir a disponibilidade destes dados e a continuidade dos negócios para a empresa nas condições críticas de uma parada não programada, seja em razão de um ataque de ransomware, de um acidente natural ou de um erro humano”, detalha Daniela Costa.
Ao longo dos últimos anos ficou evidente que os backups se tornaram um alvo prioritário para os criminosos, exatamente por eles entenderem ser esta a maneira mais eficaz de deixar uma empresa totalmente vulnerável a um pedido de resgate para que os seus dados voltem a ser acessados. “Os e-mails representam uma porta de acesso aos sistemas e hoje é vital buscar no mercado soluções eficientes que não só protejam estas informações, mas também disponibilizem uma recuperação imediata de todas as correspondências eletrônicas da empresa, de um modo extremamente eficiente e simples como a implementação do backup do Office 365 em outra nuvem, viabilizando assim um verdadeiro site de contingência”, aconselha Daniela.
Para informações adicionais sobre como proteger os dados do Microsoft Office 360 acesse https://bit.ly/3jfi0mJ
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