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Transformação Digital foi decisiva para manter a operação do Grupo Stefanini

Felizmente, realizamos um trabalho de casa muito bem feito, com impacto positivo nos níveis de serviços, melhoria e movimentos rápidos e intensivos para fazer com que as pessoas se adaptassem a esse ambiente em home office
Transformação Digital foi decisiva para manter a operação do Grupo Stefanini

Internet das coisasA Stefanini, multinacional brasileira referência em soluções digitais, tem superado com êxito as adversidades impostas pela pandemia mundial. O Grupo se adaptou de forma ágil e estratégica, tendo a tecnologia como sua principal fortaleza. O processo de adaptação ao modelo home office do Grupo que tem presença global em 41 países, mais de 25 mil colaboradores pelo mundo e que está presente em quase todos os continentes, reagiu bem ao ineditismo das atuais circunstâncias, onde os líderes e os gestores de todo o Grupo tiveram o desafio de conduzir suas equipes multidisciplinares, mantendo o alinhamento junto ao cliente, com olhar atento às múltiplas culturas envolvidas, além, é claro, de manter uma forte e unificada comunicação para atingir resultados ainda melhores.
Duas a três semanas antes da pandemia chegar ao Brasil, o Grupo acompanhou os desdobramentos da crise e o movimento da quarentena no mundo inteiro, começando pela China, Ásia, Europa, o momento em que aportou nos EUA e, logo em seguida, em todas as Américas, quando começou a afetar o Brasil. “Obviamente, foi difícil para todo o mundo e para nós não foi diferente. Tivemos duas semanas, e, neste curto espaço de tempo, fizemos um deslocamento exitoso para home office de 14 mil pessoas, que trabalhavam em nossos escritórios ou em projetos em nossos clientes”, pontua Marcelo Ciasca, CEO Brasil da Stefanini.

Obviamente, foi difícil para todo o mundo e para nós não foi diferente. Tivemos duas semanas, e, neste curto espaço de tempo, fizemos um deslocamento exitoso para home office de 14 mil pessoas, que trabalhavam em nossos escritórios ou em projetos em nossos clientes  

A Stefanini fez esse movimento complexo de colocar praticamente 100% desse grupo de pessoas em trabalho remoto. “Estávamos preparados, mas nenhuma empresa estava 100% organizada para uma total migração para o modelo home office”, explica o executivo. Essa preparação exigiu um esforço muito grande para todos os líderes do Grupo, que tem ambientes produtivos, trabalhando dentro de clientes, isso dificultou um pouco, mesmo não sendo uma linha de produção em plantas industriais, como muitas empresas. Como uma multinacional de TI, há uma produção em ambientes de desenvolvimento e atendimento em clientes, sendo grande parte alocada no Brasil, com colaboradores atuando em operações internas.
“Acompanhamos tudo e conseguimos agir rapidamente e na primeira semana, levando a grande maioria de colaboradores e, na sequência, conduzimos os ambientes produtivos para home office, cuidando principalmente da segurança e saúde dos funcionários e, em paralelo, trabalhando a segurança dos ambientes dos nossos clientes. Mantivemos um olhar para os riscos e vulnerabilidades de possíveis ataques. Felizmente, realizamos um trabalho de casa muito bem feito, com impacto positivo nos níveis de serviços, melhoria e movimentos rápidos e intensivos para fazer com que as pessoas se adaptassem a esse ambiente em home office”, enfatiza o CEO Brasil.
Um fator essencial para a operação bem-sucedida de todo o Grupo foi entender a cultura de cada região, adaptando o trabalho para a realidade de países de atuação.
O processo de trabalho é contínuo e diário no Grupo. A Stefanini vem há mais de cinco anos liderando o processo de Transformação Digital, com a aquisição de várias empresas para compor um arrojado portfólio de soluções focadas em indústria, Inteligência Artificial (IA), analytics, marketing digital, varejo, segurança cibernética, lawtech, entre outras áreas. Para tanto, é fundamental estar direcionado em único propósito, envolvendo as equipes em torno de um trabalho colaborativo, muito além da tecnologia, e transformando os negócios dos clientes. “Trabalhamos ativamente com squads e, neste momento de pandemia, investimos em squads virtuais e, com isso, mantivemos o ritmo de trabalho, com capacidade de desenvolver iniciativas personalizadas para os nossos clientes, mesmo à distância”, ressalta Ciasca.
Com um crescimento de pelo menos 10% de produtividade em todas as áreas da empresa a partir do trabalho remoto, a Stefanini planeja colocar 50% de seus profissionais em home office após o fim da pandemia. A ideia é trabalhar com três modelos: um de home office total, um parcial e um de flexibilidade em relação a horários. Batizado de “Stefanini Everywhere”, o projeto visa incentivar a contratação de talentos em qualquer lugar do País, mesmo que não haja escritório na cidade de origem do candidato.
A situação atual mostrou o quão importante foi acompanhar cada fase, especialmente, fortalecendo elos ainda mais sólidos, com uma maior proximidade com os clientes para entender suas necessidades e propor alternativas. “Houve um resgate muito significativo com a questão de ouvir mais as pessoas, sejam colaboradores ou clientes. E essa experiência vai permanecer no pós-pandemia, mantendo um relacionamento integrado com as diversas áreas, com oferta de novas tecnologias que poderão auxiliar no processo de Transformação Digital das empresas. Isso é sinônimo de geração de novas oportunidades de negócios”, finaliza o CEO da Stefanini Brasil, que conta com 18 anos de atuação no Grupo, com experiência de 15 anos de trabalho na operação no México e sete anos como CEO Latam.

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