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Cpqd filia-se a consórcio internacional com foco em infraestrutura para redes 5G

A associação, que reúne empresas, universidades e outras instituições sob a coordenação do Eurecom, da França, tem como objetivo criar um framework de código aberto (open source) para a rede de acesso (RAN) e o núcleo de redes 5G - e também 4G - virtualizadas
Cpqd filia-se a consórcio internacional com foco em infraestrutura para redes 5G

O Cpqd acaba de se filiar à OpenAirInterface Software Alliance (OSA), consórcio internacional que tem a missão de fornecer recursos (software e ferramentas) para o desenvolvimento de pesquisas e produtos para redes 5G.

Esse projeto do TIP também tem o objetivo de desenvolver um núcleo de rede aberto, convergente e nativo na nuvem, rodando em uma infraestrutura automatizada, baseada em hardware e software de prateleira, para suportar tecnologias de acesso 4G, 5G e Wi-Fi, em faixas do espectro licenciadas e não licenciadas  

“Comunidades globais de inovação aberta, como a OSA, têm o papel de facilitar e estimular o desenvolvimento da infraestrutura das redes de nova geração”, explica Gustavo Correa Lima, líder da Plataforma de Comunicações Sem Fio do Cpqd. “Com a filiação a esse consórcio, o Cpqd reforça sua participação em iniciativas internacionais relevantes na área de telecomunicações e, ainda, contribui para a criação de tecnologia nacional para o 5G”, acrescenta.
Entre as iniciativas internacionais das quais o Cpqd participa, Lima destaca o Telecom Infra Project (TIP), comunidade colaborativa global que tem foco na inovação do setor de telecomunicações, por meio do desenvolvimento de novas tecnologias e modelos de negócios voltados à construção das redes do futuro. Ele lembra que o TIP fez parceria com o consórcio OSA, dentro do projeto Open Core Network – do qual participa. “Esse projeto do TIP também tem o objetivo de desenvolver um núcleo de rede aberto, convergente e nativo na nuvem, rodando em uma infraestrutura automatizada, baseada em hardware e software de prateleira, para suportar tecnologias de acesso 4G, 5G e Wi-Fi, em faixas do espectro licenciadas e não licenciadas”, conclui Lima.

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