Atualmente, o maior desafio para o ensino a distância é como as instituições de educação poderão adaptar e implementar aulas remotas para os alunos durante o período de isolamento. Segundo a Unesco, mais de 1,5 bilhão de alunos foram impactados até agora, com aulas suspensas ou reconfiguradas. Isso representa 91,3% dos estudantes em todo o mundo e esse número aumenta diariamente – assim como a busca de ferramentas tecnológicas para preencher essa lacuna educacional.
A maioria das instituições brasileiras não está preparada para isso. Além disso, embora o ensino a distância seja uma opção comum no País, o conteúdo geralmente é baseado em documentos escritos e vídeos esporádicos – que não exigem muito das plataformas padrão. Portanto, para combater os desafios trazidos pelo panorama pandêmico, muitas empresas estão oferecendo cursos on-line gratuitos que exigem infraestrutura, incluindo banda larga, 4G, alta disponibilidade e melhorias de armazenamento para manter um SLA mais alto.
Duas grandes preocupações nessa mudança abrupta de aulas presenciais para aulas on-line são: manter os alunos confortáveis com as novas ferramentas e manter o nível de aprendizado mesmo sem a presença física de professores e colegas. Por esse motivo, muitos institutos optam pelo conteúdo em vídeo, pedindo aos professores para fazer upload de aulas algumas vezes na semana ou até diariamente.
Parece uma ótima alternativa para o cenário atual, mas existem alguns desafios locais que são cruciais para superarmos. Há uma quantidade significativa de pessoas que sequer possuem uma conexão Wi-Fi estável em casa, o que pode trazer dificuldades para os alunos seguirem aulas ao vivo. Portanto, armazenar conteúdo escrito e aulas em vídeo em plataformas digitais é a opção mais democrática nessa situação.
Por outro lado, para habilitar esse modelo democrático de aulas, as instituições precisam fornecer plataformas capazes de suportar o volume imensurável de dados que serão criados, armazenados, compartilhados e acessados por vários usuários. Para essa lacuna específica, o armazenamento totalmente em flash é a solução mais confiável.
Assim como grandes plataformas de vídeo como o Youtube, por exemplo, as instituições de ensino devem optar por uma tecnologia moderna capaz de preencher imediatamente a lacuna de infraestrutura para fornecer conhecimento e suporte com a mesma eficiência que costumavam oferecer com aulas presenciais. Em tempo real ou em um banco de dados que pode ser acessado sempre que os alunos precisarem. As plataformas baseadas na tecnologia flash permitem que professores e alunos enviem, compartilhem e acessem conteúdo com agilidade, protegendo os dados e reduzindo drasticamente o tempo de backup.
Descobrir novas maneiras de ensinar e aprender pode ser um caminho difícil e desafiador, mas as novas tecnologias, aliadas aos modernos serviços e gerenciamento de armazenamento de dados, são capazes de suavizar essas etapas iniciais. Com as ferramentas certas, os profissionais de TI são capazes de manter um alto nível de serviços e suporte, para que os professores continuem fazendo o melhor possível pela continuidade da educação.
Por Paulo de Godoy, gerente geral da Pure Storage
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