A Venturus, desenvolvedora de soluções de hardware e software para negócios, enfrentou por muito tempo grandes dificuldades para tentar – sem sucesso – realizar um inventário de TI a partir do uso de várias ferramentas que prometiam realizar esta tarefa, mas que nunca “saíram do papel”. Foram recursos – tempo e financeiros – desperdiçados durante quase 5 anos. Problemas de compatibilidade e administração de TI, sem qualquer possibilidade de extração de dados e relatórios, eram os principais.
A maior parte das aplicações que a Venturus experimentou deveriam coletar dados sobre o licenciamento de muitas versões de ferramentas de código de diversos fabricantes nacionais e internacionais, além dos sistemas operacionais Windows, Mac e Linux, distribuídos por quase 400 estações de trabalho. “Pela característica do nosso negócio, o ambiente é altamente complexo, com mais de 19 mil versões diferentes de aplicações que precisam ser identificadas e catalogadas. Nenhuma ferramenta deu conta, até começarmos a usar o ManageEngine Desktop Central”, relata Ronye Pires, supervisor de TI da Venturus. “Aliás, este número somente foi possível ser descoberto através da nova solução”, destaca ele. “O resultado apareceu em poucas semanas, em contraponto aos longos anos de tentativas com outras ferramentas de inventário!”.
O supervisor de TI da Venturus conta que até meados de 2019 a infraestrutura era mantida por empresas terceirizadas, que sempre prometiam, mas que nunca conseguiram implantar uma solução de controle de ativos. “Depois de redefinir a estratégia para a área, a diretoria resolveu internalizar a TI e buscar no mercado uma ferramenta que realmente resolvesse o problema, realizando, de fato, o inventário do parque. Foi então que entramos em contato com a ACSoftware para a aquisição do ManageEngine Desktop Central. Para esta decisão, fizemos alguns testes e chegamos à conclusão que seria a solução certa. Conseguimos ver tudo o que existia no ambiente, com a extração de dados e relatórios desejados, coisa que nenhuma outra aplicação anteriormente possibilitou”, afirma ele.
Outro benefício do inventário proporcionado pelo Desktop Central, segundo Ronye, foi a identificação de todas as aplicações freeware que existiam na rede, em sua maioria de uso pessoal e não comercial. Foram identificados dezenas de aplicativos deste tipo. “Sabíamos da complexidade do nosso ambiente, mas somente com a solução ManageEngine foi possível conhecer, integralmente, o nosso parque. Mas o que mais chamou a atenção foi a quantidade de software que não deveriam estar na nossa rede, por vários motivos. Somente com a nova ferramenta foi possível observar isso”.
Visibilidade para estratégia de negócios pela TI
Com a nova ferramenta a situação mudou muito na Venturus, afirma Ronye. “O Desktop Central nos permite tomar decisões mais estratégicas, com base nas informações que temos agora. Sabemos a idade média do nosso parque de TI e quais modelos de equipamentos e sistemas são mais utilizados. Podemos também medir, controlar e otimizar o uso de aplicações, coisa que não acontecia no passado. Na próxima fase do projeto vamos investir no uso de outros recursos do Desktop Central, como na execução de um plano para a criação de mais de 40 imagens distintas de sistemas operacionais e controle de dispositivos móveis”.
Serviço
www.venturus.org.br
www.acsoftware.com.br
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