Take reduz o tempo gasto em operações de TI com Outsourcing da Microcity

A Take, empresa brasileira no mercado de chatbots para comunicação inteligente entre empresas e pessoas, com três unidades, duas em Belo Horizonte (MG) e uma em São Paulo (SP), está obtendo resultados significativos na operação dos negócios desde que adotou o serviço de Outsourcing de infraestrutura de TI da Microcity, empresa nacional pioneira em outsourcing de ativos de TI, com mais de 200 mil ativos alocados em todo o País. Com o projeto, que envolve a locação e gerenciamento de 264 equipamentos, entre desktops e notebooks, a Take diminuiu para menos da metade o tempo de espera nos processos de entrega, manutenção e troca das máquinas utilizadas pelos colaboradores.
Segundo Fábio Lacerda, COO da Take, a parceria com a Microcity é decorrente da busca por mais agilidade, segurança e assertividade no atendimento às necessidades operacionais dos colaboradores, chamados de Take.seres, que somam mais de 300 profissionais na companhia. “A Microcity, além de ser uma das pioneiras e referências nacionais nesse mercado, se mostrou durante o processo de negociação e principalmente pós-contratação, bastante capacitada para atender às nossas demandas”, afirma.

Ainda de acordo com o executivo, os benefícios com a parceria podem ser notados na agilidade da disponibilização de máquinas em estoque que antes demorava, em média, 40 dias, e agora passou para 15 dias. Da mesma forma, o processo de preparação de máquinas para novas contratações e otimização dos recursos humanos internos também ganhou agilidade. “Hoje, conseguimos ter 25 máquinas preparadas em 2 dias úteis, sendo que, com nossos recursos atuais, demoraríamos de 5 a 7 dias para preparar a mesma quantidade. Também desafogamos a equipe de Help Desk. Se o processo fosse mantido internamente, precisaríamos de mais 2 funcionários para dar vazão apenas às demandas de contratação”, diz.
Além disso, destaca Lacerda, com o serviço de Outsourcing, a Take conseguiu diminuir o espaço destinado ao armazenamento dos equipamentos de TI e reduzir o fluxo de caixa. “Não temos mais que manter um estoque de ativos dentro da empresa, e com a locação, deixamos de ter que despender grandes valores para compra do parque de máquinas. Isso não só diminui os gastos, mas também torna a operação mais inteligente”, revela.
No antigo cenário, explica Fábio, a Take realizava aquisições recorrentes de pequenas quantidades de ativos, demandando tempo para cada negociação e compra.
Para o futuro, o executivo da Take visualiza um crescimento significativo no número de Take.seres, que hoje são mais de 300 e a expectativa é chegar a mil colaboradores até o fim do ano. “A parceria com a Microcity deve nos ajudar na adequação dos ativos de TI para todos esses profissionais, por meio do seu modelo de Outsourcing “as a Service”, que pode beneficiar equipes em crescimento de número de pessoas, ajustando as quantidades de equipamentos em uso de uma forma muito mais simples. Soma-se a esse fato, a possibilidade de dedicarmos mais foco ao nosso negócio, reduzindo a necessidade de atenção a assuntos gravitacionais, como gestão complexa da infraestrutura de TI”, finaliza.