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Formação de "Hackers do Bem" na Universidade Veiga da Almeida

Especialista em defesa e segurança cibernética tem um amplo mercado de atuação, em empresas de diferentes setores e tamanhos. São, ainda, os profissionais com melhor remuneração na área
Formação de "Hackers do Bem" na Universidade Veiga da Almeida

O novo curso de pós-graduação de Gestão da Segurança Cibernética e Vigilância Ubíqua da Universidade Veiga de Almeida (UVA) tem como objetivo instrumentalizar programadores e técnicos em geral que desejam atuar como “hackers do bem”, ou seja, em vez de invadir sistemas, com fins ilícitos, eles vão proteger as empresas de ataques cibernéticos. São profissionais altamente demandados por empresas que querem garantir a segurança dos seus ativos. Eles são contratados para invadir e avaliar onde estão as fragilidades das redes de informação e de automação das companhias.
Originalmente usado para denominar programadores de software e hardware, o termo “hacker” esteve associado, nos últimos anos, aos crimes digitais praticados por pessoas que aproveitam brechas de segurança para implantar vírus e roubar informações de pessoas e empresas. Contudo, como explica Beatriz Balena, reitora da UVA, foi nesse ambiente que surgiu uma das profissões mais promissoras da atualidade: a de estrategista em segurança cibernética. Isto porque diferentes segmentos estão sendo impactados pela transformação digital e pela ampla transação de dados e as empresas passaram a se preocupar com a segurança cibernética em seus negócios e a proteger seus dados.

São profissionais altamente demandados por empresas que querem garantir a segurança dos seus ativos. Eles são contratados para invadir e avaliar onde estão as fragilidades das redes de informação e de automação das companhias  

O especialista em defesa e segurança cibernética pode atuar em empresas de diferentes setores, sejam elas de pequeno, médio ou grande porte. O profissional também encontra oportunidades em companhias de desenvolvimento de softwares, startups, empresas de tecnologia e, até mesmo, em órgãos públicos. Atualmente, de acordo com um recente estudo da Capgemini, há uma lacuna de 25% entre a demanda e a oferta de especialistas qualificados em segurança cibernética no Brasil.
O curso de Gestão da Segurança Cibernética e Vigilância Ubíqua da UVA, que tem duração de 1 ano e acontece aos sábados (quinzenalmente), desenvolve competências nas áreas de administração, engenharia e ciência da computação e de sistemas de informação.
As inscrições estão abertas.
 

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