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Empresas adotam plataformas de colaboração para aumentar integração entre funcionários

Ferramentas como Microsoft Teams, Skype for Business e Zoom são alguns dos exemplos de sistemas que passaram a fazer parte do dia a dia de organizações em todo o mundo
Empresas adotam plataformas de colaboração para aumentar integração entre funcionários

A forma de trabalhar vem mudando ao longo dos anos e cada vez mais empresas e colaboradores têm aprendido a se beneficiar deste novo cenário. Grande prova disso é a adoção a plataformas de colaboração que funcionam como ferramentas de áudio e videoconferência para conectar pessoas em diversas ocasiões: desde uma reunião informal até grandes encontros com participação de usuários de cidades, estados e até países diferentes.
Além de eliminarem fronteiras, as organizações que optam por ferramentas como essas acabam economizando até nos custos de telefonia, principalmente em chamadas de longa distância. Foi pensando nisso que fabricantes como a Poly, empresa que surgiu da fusão entre as gigantes Polycom e Plantronics, passaram a desenvolver produtos compatíveis com sistemas como Microsoft Teams, Skype for Business, Zoom e outros muito utilizados no mercado.

Grande prova disso é a adoção a plataformas de colaboração que funcionam como ferramentas de áudio e videoconferência para conectar pessoas em diversas ocasiões: desde uma reunião informal até grandes encontros com participação de usuários de cidades, estados e até países diferentes  

“Como provedores de tecnologia para colaboração, como headsets e aparelhos que viabilizam reuniões por meio de áudio e vídeo, identificamos a oportunidade de aliar nossa facilidade com a conveniência dessas ferramentas oferecidas por empresas como Microsoft, Zoom e Google. Acreditamos que, assim, podemos contribuir para um ecossistema mais produtivo e eficiente”, conta Pierre Rodriguez, vice-presidente da Poly para a América Latina e Caribe.
No ano passado, a Poly lançou dois produtos na conferência global da Zoom, evento conhecido como Zoomtopia, que acontece todos os anos em San Jose, nos Estados Unidos. As versões X30 e X50 do Studio, linha de aparelhos que transformam qualquer sala em centros de videocolaboração, foram apresentados na última edição do encontro, já habilitados para operar a plataforma. A previsão é que estejam disponíveis no mercado brasileiro no segundo semestre de 2020.
O crescimento da adoção de ferramentas do tipo é refletido nos números dos provedores de software. Em três anos, a Zoom viu sua receita crescer 450%. Em 2019, a empresa abriu o capital na Nasdaq e teve grande sucesso no processo do IPO. No caso da Microsoft, o aumento no número de pessoas que utilizam o Teams chamou a atenção: o programa chegou à marca dos 13 milhões de usuários no último ano.
Este cenário vai ao encontro de tendências que têm ganhado espaço no mundo corporativo, como o trabalho remoto, também conhecido como home office, que já é praticado por 25% dos trabalhadores da América Latina, de acordo com a Frost & Sullivan, e das Huddle Rooms, salas de reuniões menores equipadas com tecnologias que tornam esses espaços verdadeiros hubs de conexão com o mundo. Segundo a F&S, 73% das empresas devem adotar o formato no mundo em até cinco anos.
Companhias dos mais diversos segmentos já fazem parte deste contexto: multinacionais, PMEs e até contact centers vêm se beneficiando com essa integração de tecnologias. “Isso acontece porque o investimento em novos modelos de colaboração ficou mais acessível. Além disso, a nova geração que entra no mercado de trabalho demanda formatos inovadores de interação”, complementa Rodriguez.

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