A plataforma para pagamentos online Pay Pal divulgou o resultado de pesquisa sobre segurança online realizada junto a 2.306 usuários de e-commerce de todas as regiões do País, entre os dias 19 e 24 de março último. A sondagem abrangeu 52% de mulheres e 48% de homens e conclui que, de forma geral, a maioria sabe que há riscos e que há necessidade de se adotar medidas e boas práticas que protejam seus dados, porém, não as colocam em prática no dia a dia, ao efetuar compras ou pagamentos.
“Apesar do nível de preocupação com o tema de forma geral ser bom e apontar para um crescimento, há um gap, devido a hábitos recorrentes e à falta de colocar em prática diferentes recomendações”, comenta Felipe Schepers, COO do Opinion Box, empresa que realizou a pesquisa.
De acordo com Felipe Facchini, diretor de Vendas da área de Middle Market do PayPal Brasil e México, a proposta da plataforma para pagamentos digitais é democratizar os serviços financeiros, com capacitação das pessoas para que possam participar da economia global. “Especialistas afirmam que o dinheiro, incluindo cartão de crédito, está com os dias contados”. Ele complementa dizendo que os smartphones impulsionam esse movimento, na medida em que oferecem tecnologias inclusivas, permitindo que muitas pessoas tenham acesso a serviços financeiros. Colaboram para a consolidação desse movimento empresas disruptivas como fintechs e a própria Pay Pal.
Segurança sempre foi o calcanhar de Aquiles em TI. No contexto digital sua importância é elevada à enésima potência, já que é fundamental para garantir as transações comerciais, prevenir fraudes cibernéticas e conquistar a confiança do consumidor. “35% dos entrevistados usam carteiras digitais como o Pay Pal para fazer compras, a fim de evitar o compartilhamento de informações financeiras com o e-commerce”, avalia Facchini.
No que se refere à segurança e à proteção dos dados, a pesquisa aponta preocupação de 94% dos entrevistados. Outro índice alto de inquietação – 90% – se dá em relação ao uso e armazenamento dos dados pelos sites que são acessados. É possível identificar alta percepção quanto às boas práticas para realizar compras e proteger os seus dados.
Por outro lado, 61% afirmaram já ter aberto um link recebido via e-mail, sem saber se era seguro ou não; quase a mesma porcentagem – 60% -, disse ter clicado em links recebidos via WhatsApp, também sem o devido cuidado com a segurança. Do total dos entrevistados, 65% tiveram pelo menos um conhecido vítima de golpe por telefone. “As preocupações com segurança de dados têm relação direta com experiências práticas negativas”, conclui Schepers.
Serviço
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