“Isto significa que o centro de inovação tecnológica brasileiro obteve consenso e aprovação de experts de mais de 190 países e mais de 700 empresas, que concordam com os modelos de arquitetura propostos. Estes modelos definirão de que forma projetar soluções de IoT”, afirma Tiago Barros, Engenheiro Chefe de IoT do Cesar.
A decisão saiu na reunião de abril da Comissão de Estudos 20 – “Internet das Coisas, Cidades Inteligentes e Comunidades”. O documento define uma classificação dos dispositivos de IoT (Internet das Coisas, na sigla em inglês) baseado nas capacidades de processamento e conectividade. A partir da correlação das capacidades, são definidos os modelos de referência com os requisitos para as arquiteturas de software de cada uma das classes de dispositivos.
A recomendação foi proposta pelo Cesar, que convidou outros dois centros parceiros, o Eldorado e o Inatel, para escreverem os casos de uso. O trabalho foi coordenado pela Agência Nacional de Telecomunicações – Anatel, como representante brasileiro na ITU-T. O trabalho se iniciou nas discussões da Câmara de IoT, coordenada pelo MCTIC com participação de membros do setor público, privado e academia, que tem, entre seus objetivos, fomentar o ecossistema de IoT no Brasil.
“Isto coloca o Brasil como um dos países que estão definindo padrões internacionais de IoT. Estou bastante feliz por isso! Mostra que a cooperação técnica entre os institutos de inovação do Brasil pode produzir resultados relevantes, com aprovação e impactos mundiais”, comemora Barros.
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MATÉRIA DE CAPA | TECNOLOGIA
O salto do Supply Chain
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Superações na Segurança de Dados
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A arte de navegar em meio à tempestade
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