Com o avanço da transformação digital e um crescente número de dispositivos conectados, que segundo o Gartner chegará a 25 bilhões até 2020, uma necessidade inerente da digitalização também ganha espaço no mercado: a da proteção elétrica na infraestrutura de TI. E, para a Schneider Electric no Brasil, empresa global na transformação digital em gestão da energia elétrica e automação, isso aquece o mercado de nobreaks, produto que tradicionalmente, já faz parte de seu portfólio no país, contando – inclusive – com produção local para algumas de suas linhas.
Exemplo disso, são contratos recentes firmados pela companhia. Na região Sul do país, para reforçar ainda mais a continuidade de suas operações, a Rede de Farmácias São João, quarta maior rede varejista farmacêutica do Brasil, investiu na linha de nobreak Breakless da Schneider Electric. Hoje, cerca de 70 unidades espalhadas entre os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina contam com o equipamento. Dentre os principais benefícios da utilização dos equipamentos estão: redução de custos com manutenção, redução do tempo de parada de atividade, gerenciamento do consumo de energia, entre outros. Com isso, os clientes da Rede não precisam se preocupar com problemas como queda de sistema e afins.
“Após a implementação das soluções da Schneider Electric em nossas lojas, passamos a contar com benefícios como tecnologia avançada que permite manutenção sem necessidade de desligamento da filial e mais espaço no local em que os nobreaks estão instalados, já que os equipamentos são mais compactos”, afirma Renan Walker, gestor de Infraestrutura Elétrica e TI das Farmácias São João.
Já no setor industrial, o Grupo Formitex, que tem atuação nas áreas de química, papel, laminados e logística, foi uma das marcas que investiu na compra de nobreak de entrada fontral da linha TOP-DSP. Com maior robustez e estrutura mecânica que facilita os processos de manutenção, atendendo aos requisitos da NR-10, os equipamentos dessa linha garantem uma operação contínua para a carga crítica, mesmo sob condições de falha. “Para o setor industrial é de extrema importância contar com um nobreak como o TOP-DSP, pois ele garante a continuidade dos processos fabris, evitando que fábricas tenham prejuízo com parada de operação, por exemplo, o que pode ter um grande impacto orçamentário”, afirma Luciano Santos, vice-preisdente de ITD da Schneider Electric Brasil.
Serviço:
www.se.com/br/pt/ e www.apc.com/br/pt/
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