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Em terra de segurança eletrônica, tecnologia é substancial

“Tecnologia é qualquer coisa que não estava por aí quando você nasceu”, disse o cientista da computação, Alan Kay, que mesmo tendo nascido na primeira metade do século XX, é um dos pensadores mundiais mais influentes quando o assunto é avanço tecnológico.

Hoje quase todo o mercado é impactado de alguma forma pela inovação, seja comércio, indústria, e até mesmo campos como pesquisa ou ciência, que utilizam desses apetrechos para fazerem novas descobertas como vacinas ou monitoramento com drones. Ao afunilar um pouco mais, entramos na segurança eletrônica, que anda de mãos dadas com a ciência.

Nos últimos anos, o mercado de segurança vem testemunhando inúmeros avanços graças à tecnologia da informação, responsável por implementar diversas soluções no setor. Um exemplo é a inteligência artificial, que permite ações como reconhecimento facial, softwares, leitura de placas, cruzamento de dados, análise de padrões comportamentais, entre tantos outros.

Há quem diga que essas mudanças irão reduzir a importância do trabalho manual e substituir o homem por máquinas, mas não é simplesmente isso. O que torna tudo tão smart é que existe um elo entre o que já existe e a programação avançada, que cria algo mais engenhoso e brilhante a ponto de tornar as tarefas muito mais imediatas e descomplicadas (essa última, na medida do possível).

Nesse sentido, é fácil afirmar o porquê do mercado de segurança eletrônica ter faturado cerca de R$ 6 bilhões no Brasil em 2017. Um dos fatores principais é o benefício gerado para as empresas, que podem usufruir dos utensílios inovadores para ampliar a efetividade dos serviços prestados. Além disso, é possível medir mais adequadamente o desempenho dos profissionais envolvidos – que tiveram de se adaptar à nova realidade do mercado –, reduzir custos operacionais e propiciar maior sensação de segurança aos usuários. O último fator refere-se aos mecanismos criados por esse campo de estudo, como câmeras, alarmes, senhas, além de equipamentos que melhoram a operação humana.

Tudo isso prova que empresas que aplicam a tecnologia no dia a dia e se vêem abertas ao dinamismo do mercado conseguem se favorecer e aperfeiçoar os serviços oferecidos. Segundo o relatório da 29ª Pesquisa Anual do GVcia, Centro de Tecnologia de Informação Aplicada da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV/EAESP), de 2018, o gasto e investimento em Tecnologia da Informação (TI) representam 7,7% da receita das empresas.

 A Intersept, que é especializada em segurança eletrônica, se atenta às mudanças constantes e possui soluções e inovações tecnológicas em todos os serviços que presta ao consumidor potencial. Aos clientes de segurança eletrônica, por exemplo, a empresa disponibiliza aplicativos de celular para visualização de imagens, ativação e desativação de alarme, envio de chamados de emergência como “Pânico”, e outras aplicações que ampliam a segurança do local e podem ser acessadas de qualquer lugar do mundo a qualquer momento. A solicitação de apoio tático, por exemplo, é feita pro meio dos apps ‘Bairro Seguro’ ou ‘Comércio Seguro’, em que o morador requisita atendimento por meio desses serviços, e automaticamente uma equipe se dirige ao local. O trajeto e o tempo de deslocamento podem ser acompanhados pela tela do celular.

Portanto, para que tudo isso seja válido, é preciso vender a necessidade da segurança eletrônica ao cliente, estando atento às inovações tecnológicas e sabendo como utilizá-las e adaptá-las à venda do seu próprio produto. Assim, o mercado sempre ficará abastecido de novas soluções, que – com certeza – se tornarão necessárias para alguém.

Por Luis Carlos Ribas,  diretor comercial da Intersept

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