Segundo a pesquisa, a maioria CEOs considera que as empresas que presidem estão aptas à identificar novas ameaças cibernéticas, e, no caso de um ataque, terão a capacidade de mitigar o impacto do ataque sobre as operações estratégicas e procederão adequadamente junto stakeholders externos.
“Oportunidades impulsionadas por tecnologia no setor de energia também abriram portas para ameaças cibernéticas e riscos significativos, tópicos que vêm ganhando grande destaque nas pautas dos CEOs e dos Conselhos de Administração. Os níveis de defesa e prontidão em relação a ataques cibernéticos variam no setor, mas é essencial que as empresas tomem as medidas necessárias para proteger os sistemas. Do contrário, elas correm o risco de ser alvo de ataques devastadores”, afirma a sócia-líder do segmento de energia elétrica da KPMG no Brasil, Franceli Jodas.
O estudo apontou ainda que, à medida que os dirigentes entendem e gerenciam essas questões cibernéticas, eles começam a ver a importância de promover novas competências para a força de trabalho para que essa seja capaz de prestar suporte ao crescimento futuro das organizações. Dos entrevistados, 59% identificaram os especialistas em segurança cibernética como a nova função mais importante, seguidos dos cientistas de dados (57%) e dos gerentes de transformação digital (54%).
No levantamento, os presidentes das empresas de energia demostraram que entendem a importância de proteger os dados do cliente, mas também enfatizam a necessidade de atender melhor às expectativas deles. Aproximadamente 65% de todos os CEOs que participaram da pesquisa disseram que proteger os dados do cliente é fundamental para viabilizar o crescimento da base de clientes futura.
De acordo com o estudo, mais de 30% deles afirmaram que acreditam que o desempenho das organizações em atender às expectativas do cliente está abaixo do nível esperado e 78% sentem que atendem às expectativas mínimas do cliente ou estão abaixo do nível esperado.
Segundo ainda o levantamento, embora a disrupção e a inovação tecnológicas sejam necessárias no ambiente atual, as tecnologias emergentes são a principal ameaça ao crescimento organizacional, seguidas de mudanças climáticas e riscos de segurança cibernética. Cerca de 30% dos entrevistados veem a tecnologia como uma oportunidade, e não como uma ameaça, no entanto, quase o mesmo número de executivos declarou que a empresa está enfrentando dificuldades para acompanhar o ritmo da inovação tecnológica no setor.
A KPMG é uma rede global de firmas independentes que prestam serviços profissionais de Audit, Tax e Advisory. Estamos presentes em 154 países e territórios, com 200.000 profissionais atuando em firmas-membro em todo o mundo. No Brasil, são aproximadamente 4 mil profissionais, distribuídos em 22 cidades localizadas em 13 Estados e Distrito Federal.
Orientada pelo seu propósito de empoderar a mudança, a KPMG tornou-se uma empresa referência no segmento em que atua. Compartilhamos valor e inspiramos confiança no mercado de capitais e nas comunidades há mais de 100 anos, transformando pessoas e empresas e gerando impactos positivos que contribuem para a realização de mudanças sustentáveis em nossos clientes, governos e sociedade civil.
Serviço
Estudo na íntegra KPMG 2018 Global CEO Outlook
Leia nesta edição:
CAPA | TENDÊNCIAS
IA Generativa, o presente e o futuro
CAPACITAÇÃO
Capital humano é ponto-chave em projetos
ENCARTE ESPECIAL
Negócios e Governança têm apoio em soluções de Analytics
Esta você só vai ler na versão digital
CARREIRA
Salários altos em tecnologia, mas para profissionais capacitados
Baixe o nosso aplicativo