Para que a inovação se concretize nos dias atuais é preciso que ocorra a união do móvel com o digital. É nesse caminho que a Aruba HPE segue e se avalia como a companhia mais inovadora e que está definindo o futuro das redes. Com a arquitetura Mobile-First busca transformar a forma que as pessoas se conectam e se comunicam.
Muito tem se falado sobre as tecnologias de nuvem, mobilidade, Internet das Coisas (IoT) e, com mais intensidade nos últimos três anos, sobre segurança, machine learning e inteligência artificial. Para Tiago Garjaka, líder global de operações da Aruba HPE, com todo avanço tecnológico, os usuários estão mudando as expectativas; esperam que os aplicativos entendam e processem rapidamente seus comandos, sem ter retrabalhos. “Queremos aplicativos intuitivos, que consigam discernir informações. Ferramentas simples e seguras”, diz.
A ainda recente, mas ao mesmo tempo já decantada, a disruptura digital toma corpo a cada dia com a adoção de tecnologias e inovação para diferentes modelos de negócios, a exemplo da Uber, no que se refere à mobilidade urbana; no varejo, com a Amazon e mais milhares de empresas como Airbnb; em diversas plataformas educacionais, e também, na indústria, onde implementam sensores de IoT para reduzir a inatividade de equipamentos críticos.
Na onda dessas recentes tecnologias e suas aplicações a Aruba HPE tem como meta investir em estratégias – leia-se aquisições, que passam por IoT – para se posicionar e faturar US$ 10 bilhões em 2 ou 3 anos. Se mantiver o portfólio atual, a expectativa é de US$ 5 bilhões para o mesmo período, sendo que hoje o faturamento mundial da companhia é de US$ 3 bilhões.
“O crescimento local de 2017 para 2018 foi de 40%, quatro vezes mais que o mercado”, conta o gerente geral Brasil da Aruba HPE, Eduardo Gonçalves, e complementa dizendo que a companhia tem os olhos voltados para o País e seu potencial. De acordo com ele, a mudança política e econômica aponta para um crescimento em 2019. “Haverá maior confiança e aceleração da demanda por tecnologia”.
Com soluções de ponta, a empresa quer fazer da rede, o sistema central do cliente. É possível chegar a um grande nível de detalhe: identificar quem é o usuário, que aparelho ele está usando, qual aplicativo, onde está e para onde se desloca. A Aruba HPE trabalha para que a rede seja invisível ao usuário. Mas, por outro lado, para TI, é preciso torná-la mais visível, facilitando o trabalho para que a equipe possa manusear o ‘mundo complexo’.
A proposta é tornar a camada de infraestrutura mais simples, passando a complexidade para o estrato de software. E contar com a terceira camada, a de arquitetura aberta com parceiros e Airheads. “O caminho mais inteligente para isso, é desenvolver ferramentas mais simples e que entendam as necessidades do usuário”, afirma Garjaka.
O que vem por aí
Dentro de seis meses, mais ou menos, a Aruba promete o lançamento da primeira versão de uma oferta que vai concentrar todas as tecnologias na mesma tela “Tudo estará integrado para que seja fácil de consumir”, adianta o líder de operações global.
A Aruba HPE está investindo na inovação de diferentes formas de consumir software como serviço (SaaS). A área de pesquisa e desenvolvimento é descentralizada, com pessoas trabalhando em diversos países, inclusive em Porto Alegre (RS).
Garjaka aponta como motivos do sucesso da Aruba HPE a inovação, a força do canal de distribuição, a força de vendas e a plataforma aberta. Porém, o mais importante é o valor corporativo “Customer First, Customer Last”. Ele destaca, ainda, que a comunidade colaborativa Airheads, que soma em 2018, mais de 80 mil integrantes ao redor do mundo é peça-chave do êxito.
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