De acordo com a DB1, estamos na quarta revolução industrial e, em pouco tempo, os robôs participarão ativamente da gestão, do monitoramento, e da criação de processos e tecnologias
Ao lado do robô humanoide Sophia e dos maiores experts do mercado, Marco Diniz e seu robô Tinbot abordam o tema: “Roboboss: como seria um robô membro de um time?”, durante o IT Forum Expo 2018, que acontece entre os dias 17 e 18 de outubro, em São Paulo.
O Tinbot é primeiro robô nacional com inteligência artificial, criado a partir da paixão de Marco por robótica e do desejo de aliar esta prática ao desenvolvimento de software. O robô foi iniciado em junho de 2016 e a área de Inovação da DB1 acelerou a ideia por meio de uma parceria entre empresa e colaborador. Dessa parceria nasceu a Tinbot Robótica, startup que já foi acelerada pelo Inovativa, maior programa de aceleração de startups do Brasil e pela Evoa Aceleradora.
O Tinbot é uma plataforma que integra Software (inteligência) e Hardware (mecânica), possibilitando interatividade e personalidade humanizada. Permite ainda que cada empresa personalize a plataforma de acordo com suas necessidades e possibilita integração com outros sistemas via APIs.
Seu criador, Marco Diniz é cientista da computação e começou a programar em VB aos 14 anos e não parou desde então. É apaixonado por tecnologia e considera desenvolvimento de software uma arte. Acredita que estamos em meio à uma revolução na forma de conceber e desenvolver softwares e no impacto que a tecnologia terá na vida das pessoas.
“A nossa sociedade já passou por diversas revoluções na produção. Fomos da manufatura artesanal para o uso de máquinas e vapor na 1ª revolução industrial. A eletricidade e os motores elétricos, bem como as linhas de produção permitiram um boom na produtividade na 2ª revolução industrial. A informática, a robótica industrial e a automatização de processos otimizaram a produção e reduziram desperdícios na 3ª onda. Agora estamos entrando na 4ª revolução industrial, na qual sistemas inteligentes não só automatizarão processos, mas serão capazes de se adaptar e reagir às mais diversas situações, os robôs, que até então otimizavam apenas a produção física de bens, participarão ativamente da gestão, do monitoramento, e da criação de processos e tecnologias. O quão longe essa 4ª revolução vai chegar não sabemos, mas já vemos o caminho pra onde estamos indo”, explica o desenvolvedor Marco Diniz Garcia Gomes.
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