Atenta ao novo modelo de distribuição, que passa cada vez mais a agregar valor na venda, a Abradisti anuncia um novo posicionamento no mercado. O objetivo é estender a sua atuação para além dos distribuidores, incorporando na entidade empresas com perfil de revendas e integradores, bem como fabricantes que não possuem planta fabril no País. Com isso, a entidade passa a chamar Associação Brasileira da Distribuição de Tecnologia da Informação.
A ideia é abranger todo o ecossistema que participa do processo de comercialização e entrega de soluções de tecnologia no Brasil. Segundo Mariano Gordinho, diretor-executivo da Abradisti, a expansão da atuação da Abradisti acontece em momento em que a distribuição precisa achar a sua relevância em um mercado que vende solução. “Tecnologias como nuvem, telecom e Internet das Coisas trazem grandes oportunidades”, destaca.
A Abradisti atua há 8 anos como interlocutora de toda a cadeia de distribuição no País e atualmente possui 25 associados. De acordo com Gordinho, em 2017, o mercado para seus associados girou em torno de R$ 8 bilhões. Com a expansão, a expectativa, segundo ele, é que o valor ultrapasse os R$ 30 bilhões nos próximos anos.
Até 2020, o diretor calcula que a Abradisti terá 200 associados. Com os atuais informados da mudança, a associação passa a identificar os novos distribuidores. “Temos cerca de 150 no radar que atuam com cloud, serviços e telecom”, diz.
Para os novos associados, a Abradisti redefiniu a tabela e pretende nomear um Conselho de Administração com representantes dos novos associados: integradores, revendas e fabricantes. “Nossa meta é estimular um ambiente de negócios saudável. Também pensamos em atualizar o nosso manual de conduta”, afirma.
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